Estudantes de Curitiba realizam manifestação contra o aumento da passagem do transporte público
No dia 25/03, ocorreu uma manifestação em Curitiba pelo passe livre, contra o aumento da passagem e pela abertura da caixa preta da URBS.
A manifestação contou com a participação de diversas entidades, unidas em torno de uma pauta comum, realizaram, na semana anterior ao ato, panfletagem junto à população desmascarando essa medida anti-povo.
A empresa gerente do transporte público da capital paranaense, anunciou que a passagem aumentaria, a partir do dia 14/03, de R$2,60 para 2,85, já considerando a possibilidade do governo estadual cortar o subsídio repassado à URBS, podendo a passagem chegar a um custo de R$3,10, já no início de junho. Tal feita é motivada por disputas entre o governador do estado, Beto Richa (PSDB) e o prefeito da capital, Gustavo Fruet (ex-PSDB, agora PDT), dois lados de uma mesma moeda, ou seja, aparentam uma oposição real, mas o que prezam mesmo é a unidade em sacrificar os direitos dos trabalhadores para preservar os lucros das empresas envolvidas na máfia do transporte público.
Diante disso, defendemos que a única maneira de conquistar nossas reivindicações é mediantea radicalização da luta e uma maior mobilização dos estudantes.Esse é o caminho que, no ano passado, trilharam os estudantes de Teresina e Vitória, não se intimidando diante da ação truculenta da polícia, nem das falsas promessas dos governantes. A organização dos estudantes, impulsionando não só a luta pelo passe livre e contra o aumento do preço da passagem, como também a luta de todos os que são explorados pelo velho Estado, será de grande auxílio à derrocada da barbárie capitalista.
A manifestação contou com a participação de diversas entidades, unidas em torno de uma pauta comum, realizaram, na semana anterior ao ato, panfletagem junto à população desmascarando essa medida anti-povo.
A empresa gerente do transporte público da capital paranaense, anunciou que a passagem aumentaria, a partir do dia 14/03, de R$2,60 para 2,85, já considerando a possibilidade do governo estadual cortar o subsídio repassado à URBS, podendo a passagem chegar a um custo de R$3,10, já no início de junho. Tal feita é motivada por disputas entre o governador do estado, Beto Richa (PSDB) e o prefeito da capital, Gustavo Fruet (ex-PSDB, agora PDT), dois lados de uma mesma moeda, ou seja, aparentam uma oposição real, mas o que prezam mesmo é a unidade em sacrificar os direitos dos trabalhadores para preservar os lucros das empresas envolvidas na máfia do transporte público.
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