jueves, 27 de diciembre de 2012

MEPR.- Presidente Mao sobre a luta contra o revisionismo

Celebramos nesse 26 de dezembro 119 anos do nascimento do grande dirigente da Revolução Chinesa e do Movimento Comunista Internacional, o Presidente Mao Tsetung. “Fundador do Partido Comunista da China e do Exército Vermelho de operários e camponeses estabeleceu o caminho de cercar as cidades desde o campo, desenvolveu a guerra popular e com ela a teoria militar do proletariado. Teórico da Nova Democracia, fundou a República Popular; gestor do Grande Salto Adiante e impulsor do desenvolvimento do socialismo; guia da luta contra o revisionismo contemporâneo de Kruschev e seus sequazes, chefe e mando da Grande Revolução Cultural Proletária. Estes são fatos que marcam uma vida dedicada cabal e plenamente à revolução. Três gigantescos triunfos tem o proletariado neste século (se refere ao triunfo da Revolução de Outubro, em 1917; ao triunfo da Grande Revolução Chinesa, em 1949; e à Grande Revolução Cultural Proletária, no período 1966-1976 –nota do MEPR); dois correspondem ao Presidente Mao Tsetung e se um é glória suficiente, dois o são mais”. (“Sobre o Marxismo-Leninismo-Maoísmo” –Partido Comunista do Peru).

Reproduzimos abaixo uma seleção de citações do Presidente Mao a respeito da luta contra o revisionismo, realizada pelo PCP.
longmarch
 O Presidente Mao Tse Tung desenvolveu uma grandiosa luta contra o revisionismo contemporâneo de Krushov e seus sequazes a nível mundial, apontando contra a esquerda restauração ao capitalismo na União Soviética, desmascarando cabal e completamente como demostra a “Polêmica acerca da linha geral do Movimento Comunista Internacional”, documentação redigida baixo a sua direção pessoal. Contudo sua mais transcendental luta contra o revisionismo conduziu na própria China através da Grande Revolução Cultura Proletária. Em seu “Discurso na II Sessão Plenária do VIII Comitê Central”, em 1956, disse:

“A respeito ao XX Congresso do PCUS, queria dizer algo. A meu juízo, existem duas ‘espadas’: Uma é Lênin e a outra, Stálin. Agora, uma dessas espadas, Stálin, foi abandonada pelos russos. Gomulka e alguns húngaros lançaram mão dela para cair sobre a União Soviética e combater o chamado Stalinismo. Os partidos Comunistas de muitos países europeus também estão criticando a União Soviética, e é Togliatti quem a encabeça. Os imperialistas por sua vez, fazem uso desta espada para matar o povo. Dulles, por exemplo, agitou esta arma durante algum tempo. O ocorrido com esta espada não é que haja sido dada ou emprestada, foi simplesmente lançada. Nós os chineses não à abandonamos. Como primeiro ponto, defendemos Stálin e, como segundo, criticamos seus erros; foi por isso que escrevemos o artigo ‘Sobre a experiência histórica da ditadura do proletariado’. A diferença daquelas pessoas que denigrem e liquidam Stálin, nós o tratamos conforme a realidade.

Enquanto a outra espada, Lênin, não haverá sido abandonada em certa medida por alguns dirigentes soviéticos? Parece-me que foi ocorrido em considerável medida. Tem ainda alguma validade a Revolução de Outubro? Poderia todavia servir de exemplo para os demais países? Em seu informe durante o XX Congresso do PCUS, Krushov afirmou que era possível conquistar o Poder pela via parlamentária, o que quer dizer que para os demais países já não é necessário aprender da Revolução de Outubro. Aberta esta restauração, o leninismo foi praticamente abandonado.

A doutrina leninista é um desenvolvimento do marxismo. É em que aspecto? Primeiro, enquanto a concepção do mundo, isto é, o materialismo e a dialética; segundo, enquanto à teoria e a tática da revolução e, sobretudo, no que se refere a luta de classes, a ditadura do proletariado e o partido proletário. Lênin criou, ademais, a doutrina da construção socialista. Desde a Revolução de Outubro de 1917, houve uma construção em meio a revolução, e respectivamente Lênin teve sete anos de prática, na qual não teve Marx. O que nós estudamos é precisamente estes princípios fundamentais do marxismo-leninismo.”

E insistindo no mesmo e sobre os vacilantes diante das tormentas, o abandono do marxismo o ataque contra as coisas avançadas, em “Discursos numa conferência de secretários”, do ano 1957:

“No transcurso do ano passado se desataram várias grandes tempestades no plano internacional. O XX Congresso do PCUS lançou seu violento ataque a Stálin, posteriormente, os imperialistas levantaram duas grandes tormentas anticomunistas e, no movimento comunista internacional, também se estenderam duas grandes e tempestuosas polêmicas. Alguns Partidos europeus e americanos saíram seriamente afetados das ditas tempestades e sofreram perdas consideráveis, no entanto o impacto e as perdas nos Partidos dos países do Oriente foram relativamente pequenos. Bastou que o XX Congresso do PCUS fizesse o que fez para que alguns dos que haviam se apresentado como fervorosos partidários de Stálin passaram a combatê-lo com igual fervor. Na minha opinião, eles deixaram de lado o marxismo-leninismo, não têm nenhum enfoque analítico dos problemas e, em fim, carecem de moral revolucionária. O marxismo-leninismo ajuda[i], entre outras coisas, a moral revolucionária do proletariado. Já que vocês foram antes tão ardentes partidários de Stálin, não teriam de ter explicado de alguma maneira sua atual virada? Más, sem oferecer a menor explicação, deram de repente uma virada de 180 graus, como si estas Suas Senhorias nunca houvessem sido partidários de Stálin, ainda que houvesse aderido a ele, no passado, de maneira muito fervorosa. O problema de Stálin corresponde ao movimento comunista internacional em seu conjunto e os Partidos comunistas de todos os países.

A esmagadora maioria dos quadros de nosso Partido estão descontentes com o XX Congresso do PCUS e consideram que foi muito além ao atacar Stálin. Este é um estado de ânimo natural, uma reação natural. Contudo, uns quantos vacilaram. Cada vez que se avizinha um tufão anunciando um toró, as formigas saem de suas galerias, pois possuem um ‘olfato’ muito fino e entendem de meteorologia. Ao desatar-se do tufão do XX Congresso do PCUS, também na China saíram de suas galerias algumas formigas. Trata-se dos elementos vacilantes de dentro do Partido, que mudam de posição cada vez que lhes apresentam determinada conjuntura. Ao ouvir dizer que haviam acabado com Stálin de uma clavada só, esfregaram-se as mãos, passaram para o outro lado, gritando vivas e afirmando que Krushov teria razão em tudo e que estas Suas Senhorias vinham sustentando o mesmo desde muito tempo. Porém mais tarde, ao receber umas tantas pauladas do imperialismo e outros tantos dentro do movimento comunista internacional, até o próprio Krushov se viu obrigado a mudar um pouco de tom, e então eles voltaram, em seu cambaleio, a este lado. É que, estimulados pela tendência geral, não podiam fazer outra coisa. Ervas que crescem sobre a taipa se balançam como vento. Em sua vacilação, voltar aqui não é seu sincero desejo, ao contrário, o é passar para o lado de lá. Que bem fizeram estes elementos de dentro e de fora do Partido em cantar louvores aos acontecimentos da Polônia e Hungria! Ao abrir a boca só diziam Poznan e ao fechá-la, Hungria. Desta maneira se descobriu o pastel, as formigas saíram de suas galerias e as tartarugas e hicoteas[ii] também fizeram sua aparição. Eles giraram conforme girou o bastão de Gomulka, advogando pela democracia grande quando aquele advogava pela democracia grande. Como agora se opera uma mudança na situação, permanecem mudos. Contudo permanecer-se muito não é seu íntimo desejo; o que realmente desejam é fazer-se ouvir.”

“A nossa delegação que foi ultimamente à União soviética destapou ali alguns problemas. Numa conversa telefônica com o camarada Chou En-lai, eu lhe disse que essa gente estava iludida por seus ganhos e que a melhor maneira de tratar com ela era colocando-a como um trapo. De que lucros se trata neste caso? De somente cinqüenta milhões de toneladas de aço, quatrocentos milhões de toneladas de carvão e oitenta milhões de toneladas de petróleo. Tem em tudo isto algo de impressionante? Nada. Más, que classe de comunista, que classe de marxistas são aqueles que se colocam febril com tão pouca coisa? Eu diria que isso não teria nada de impressionante nem se quer no caso de que se multiplicaria por dez ou por cem. Vocês não fizeram mais do que extrair deste globo terráqueo umas quantas migalhas, transforma-las em aço e fazer com este uns quantos caminhões e aviões e outras coisas do estilo. O que tem isto de maravilhoso? Contudo vocês o converteram em um fardo que levam às costas, um fardo tão pesado que os fizeram deixar por um lado todos os princípios revolucionários. Não significa isso deixar-se levar pelos lucros?”

“Num período posterior a Segunda Guerra Mundial, o Partido Comunista da União Soviética e os Partidos de alguns países da Europa Oriental deixaram de lado os princípios fundamentais do marxismo. Estenderam um manto de silêncio sobre a luta de classes, a ditadura do proletariado, a direção do Partido, o centralismo democrático, os vínculos do Partido com as massas, etc., e a atmosfera que ali vivia era de escasso interesse por essas coisas. Foi por isso que se produziram os acontecimentos da Hungria. Nós temos de nos ater firmemente à teoria básica do Marxismo.”

“O Partido Comunista tem sido alvo de não sei quantos insultos. O Kuomintang nos intitulava de ‘bandidos comunistas’ e chamava ‘elementos vinculados com os bandidos’ aos que mantinham contato conosco. Porém os ‘bandidos’ resultaram melhores que os do Kuomintang, que não eram ‘bandidos’. Desde que o mundo é mundo, em seu começo nada de avançado tem sido aplaudido mas coberto de insultos. Desde seu nascimento, o marxismo e o Partido Comunista têm sido objeto de insultos. Logo transcorrido dez mil anos, as coisas avançadas serão também aviltadas ao início.”

Em sua obra “Sobre o tratamento correto das contradições no seio do povo”, fevereiro de 1957, o Presidente nos disse:
“O marxismo somente pode desenvolver-se na luta, isto é certo não só para o passado e o presente, também é necessariamente certo para o futuro. O correto se desenvolve sempre no processo da luta contra o errôneo. O verídico, o bom e o formoso sempre existem em contraste com o falso, o mal e o feio, sempre se desenvolvem na luta com eles. Quando a humanidade despreza em geral um erro e aceita uma verdade, uma nova verdade começa a lutar contra as novas idéias erradas. Esta luta não cessará jamais. Esta é a lei de desenvolvimento da verdade e, desde logo, a lei do desenvolvimento do marxismo.”

E sobre não temer à crítica mas desenvolver-se nela:

“Pode ser criticado o marxismo, posto que é aceitado como ideologia reitora pela maioria do povo de nosso país? Desde logo que sim. O marxismo é uma verdade científica e não teme à crítica. Se temesse à crítica, se pudesse ser derrotado com críticas, não teria valor algum. Acaso de fato, os idealistas não criticam o marxismo diariamente e por todos os meios? Acaso os que se aferram às idéias burguesas ou pequeno burguesas e não desejam modificá-las, não criticam o marxismo também por todos os meios? Os marxistas não devem temer a crítica, venha esta de onde vier. Pelo contrário, os marxistas têm que temperar-se, desenvolver-se e ampliar suas posições precisamente através da crítica, na tormenta da luta. A luta contra as idéias errôneas pode comparar-se a vacinação: o homem está imune contra a doença uma vez que a vacina tenha feito efeito. A coisa criada em estufa não pode ter grande vitalidade.”

Assim como enquanto o dogmatismo e revisionismo:

Ao par que criticamos o dogmatismo, devemos também atender à crítica do revisionismo. O revisionismo ou oportunismo de direita é uma tendência ideológica burguesa; é mais perigoso que o dogmatismo. Os revisionistas, oportunistas de direita, exaltam de palavra o marxismo; também atacam o ‘dogmatismo’, mas o que atacam é precisamente a quinta essência do marxismo. Combatem ou tergiversam o materialismo e a dialética; combatem ou tentam debilitar a ditadura democrática popular e a direção do Partido Comunista; combatem ou tentam debilitar a transformação e a construção socialistas. Inclusive depois da vitória fundamental da revolução socialista em nosso país, fica todavia um certo número de pessoas que sonham com restaurar o sistema capitalista; estas pessoas lutam contra a classe operária em todas as frentes, incluindo o ideológico. E nesta luta, tem nos revisionistas seus melhores assistentes.

E ressaltando o caráter mais pernicioso do revisionismo:

“Durante longo tempo até esta data pessoas criticaram muito o dogmatismo. É assim como deve ser, porém com freqüência descuida criticar o revisionismo. Tanto o dogmatismo como o revisionismo estão contra o marxismo. O marxismo certamente tem que avançar; deve desenvolver-se junto com a evolução da prática e não pode deter-se. Ficaria sem vida se permanecesse estancado e estereotipado. Porém, os princípios básicos do marxismo nunca devem ser violados, doutra forma se cometerão erros. É dogmatismo enfocar ao marxismo desde um ponto de vista metafísico e considerá-lo como algo rígido. É revisionismo negar os princípios básicos do marxismo e negar sua verdade universal. O revisionismo é uma forma de ideologia burguesa. Os revisionistas negam as diferenças entre o socialismo e o capitalismo, entre a ditadura do proletariado e a ditadura da burguesia. O que propiciam é, de fato, não a linha socialista senão a linha capitalista. Nas circunstâncias atuais, o revisionismo é mais pernicioso que o dogmatismo. Umas das nossas importantes tarefas do momento, na frente ideológica, é desenvolver a crítica ao revisionismo.” (“Discurso durante a Conferência Nacional do Partido Comunista da China sobre o trabalho de propaganda”).

Nas já referidas “Notas de leitura sobre o ‘Manual de Economia Política’ da União Soviética”, se faz uma importante demarcação sobre o surgimento das relações socialistas de produção e necessidade de combater ao revisionismo:

“O proletariado deve ‘unir em torno de si todos os trabalhadores afim de eliminar o capitalismo’( pág. 327). Esta formulação é correta. Porém aqui é preciso igualmente falar da tomada do Poder político. ‘O proletariado não encontrará jamais uma economia socialista completamente feita’ e ‘os elementos da economia socialista não podem desenvolver-se numa sociedade burguesa fundada sobre o sistema da propriedade privada’ ( pág. 328). Na realidade, não somente estes elementos ‘não podem desenvolver-se’ mas que não podem nem se quer existir. Numa sociedade capitalista, os setores socialistas de economia cooperativa e de economia do Estado não estão sequer em condições de nascer. É evidente que não se pode falar de seu desenvolvimento. É a diferença principal entre nós e os revisionistas. Estes últimos dizem que numa sociedade capitalista certas empresas, tais como os serviços públicos urbanos, tem um caráter socialista. Afirmam que a passagem ao socialismo pode efetuar-se pacificamente, pelo prolongamento do capitalismo. Trata-se duma grave deformação do marxismo.”

E:

“Nos planos ideológico, político e de organização, o rompimento entre os bolcheviques e os mencheviques na Rússia abriu o caminho à Revolução de Outubro. Se não houvesse ocorrido luta entre os bolcheviques e os mencheviques, se não houvesse ocorrido luta contra o revisionismo da Segunda internacional, haveria sido impossível o triunfo da Revolução de Outubro. Lutando contra todos os revisionismos e todos os oportunismos, o leninismo nasceu e se desenvolveu. Sem o leninismo não haveria ocorrido a vitória da revolução russa.”

O Presidente Mao Tse-tung nos anos sessenta assentou estas substantivas e transcendentes conclusões: “Na luta entre o marxismo-leninismo e o revisionismo, todavia não se determinou quem vencerá quem, posto que é muito possível que o revisionismo triunfe e nós sejamos derrotados. Nos valemos desta possibilidade de ser derrotados para advertir ao povo, encontramos que isto foi muito valioso para permanecer alertas contra o revisionismo e para prevenir e opor-nos ao revisionismo.” E sobre suas fontes: “A influência burguesa é a fonte interna do revisionismo, e a capitulação diante da pressão do imperialismo, sua fonte externa.” Assim como chave é: “a questão da direção do Partido e do Estado encontra-se nas mãos dos marxistas ou dos revisionistas.” A necessidade de destacar centralmente “o problema de prevenir a aparição do revisionismo”, o qual demanda “ser verdadeiros marxista-leninistas”; e não, como Krushov, revisionistas disfarçados de marxista-leninistas”; e mais ainda nos cita: “há que estar vigilantes contra o surgimento do revisionismo, especialmente contra o surgimento do revisionismo no Comitê Central de nosso Partido.” E apontando a origem mesma do problema, as duas grandes orientações estratégicas de: “há que combater o egoísmo e criticar o revisionismo” e “Combater o conceito de privado e repudiar o revisionismo.”

Assim mesmo, as seguintes conclusões merecem se destacar muito especialmente por sua imensa repercussão na luta de classes internacional: “O ascenso do revisionismo ao Poder é, precisamente, o ascenso da burguesia ao Poder”. “A União Soviética atualmente está sobre a ditadura da burguesia, ditadura da grande burguesia, ditadura do tipo fascista alemã, ditadura de tipo hitleriano”. “A União Soviética, Yugoslávia e os outros países onde a camarilha revisionista contemporânea se encontra no Poder mudaram ou estão em processo de mudar de cor, restaurando o capitalismo e passando da ditadura do proletariado à ditadura da burguesia”. E: “Se os revisionistas chegam a usurpar a direção na China, os marxistas-leninistas de todos os países deveriam os denunciar e combatê-los com firmeza, ajudar a classe operária e as massas populares chinesas a opor-se ao revisionismo.”

Ademais, comparando comunistas e revisionistas:

“Em comparação à vocês, a camarilha dirigente revisionista da União Soviética, a camarilha de Tito da Yugoslávia e as outras camarilhas de renegados e vende-operários de toda espécie não são mais que um montão de poeira entretanto vocês se erguem como uma elevada montanha que atravessa as nuvens. São eles serventes e cúmplices do imperialismo diante de quem se postram, no entanto vocês são intrépidos revolucionários proletários que se atrevem a combater contra o imperialismo e seus lacaios e a combater contra todos os tirânicos inimigos do mundo.”

E ressaltando que o povo quer a revolução, apoia o marxismo e rechaça o revisionismo:


“O povo de todos os países, as massas populares, que constituem mais de noventa porcento da população total, invariavelmente querem a revolução e apoiam o marxismo-leninismo. Não respaldaram ao revisionismo. Ainda que pelo momento alguns o apoiam, terminarão por excluí-lo. Eles despertarão gradualmente, combaterão contra o imperialismo e os reacionários de todos os países, e lutarão contra o revisionismo.”

O Presidente Mao estabelece a inexorável perspectiva:

“Seja na China ou em outros países do mundo, falando em geral, mais de noventa porcento da população apoiará finalmente o marxismo-leninismo. No mundo ainda existem muitas pessoas que, devido ao engano da social-democracia, o revisionismo, o imperialismo e toda reação, ainda não tomaram consciência política. Porém, de todos os modos despertarão gradualmente e apoiarão o marxismo-leninismo. A verdade do marxismo-leninismo é irresistível. As massas populares se levantarão invariavelmente em revolução. A revolução mundial triunfará inexoravelmente.”

Assim será! O marxismo-leninismo-maoísmo vencerá inelutavelmente!

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