No dia 30/07/2012, 50 manifestantes, entre eles servidores, professores e estudantes fecharam a entrada da Reitoria da Universidade Federal de Goiás impedindo a entrada no recinto durante todo horário comercial. O ato teve como objetivo impedir que os servidores sejam obrigados a trabalhar para fazer a matrículas dos novos alunos. Com efeito, devido à greve da UFG a data para matrícula dos novos estudantes foi adiada para o dia 15 e 16 de agosto, data que pode sofrer alterações.
Servidores Federais Fecham a BR-153 Ontem, 31/07/2012, mais de 500 trabalhadores protestaram contra as péssimas condições de trabalho no serviço público federal. Os grevistas, de diversas instituições federais, bloquearam a BR-153 alertando ao Governo que os trabalhadores estão unidos e organizados e já cogitam a possibilidade de uma greve geral em caso de suas reinvindicações não sejam atendidas.
A manifestação uniu várias categorias de servidores públicos federal, tais como os servidores técnico-administrativos das Instituições de Ensino Superior, servidores do INCRA, servidores e professores da Universidade Federal de Goiás, servidores do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Policiais Rodoviários Federais.
Os servidores deixaram claro um recado a este Governo demagogo, que caso não seja atendido suas reinvindicações, haverá GREVE GERAL!
Os trabalhadores explicitaram à população quem é a culpada pela greve, puxando a seguinte palavra de ordem: “Trabalhador na rua, Dilma a culpa é sua!”.
Ora companheiros, está claro de que o Governo dispõe de recursos para atender a todos os anseios dos trabalhadores. Os trabalhadores lembram muito bem que o Governo Dilma/Banco Mundial/FMI se comprometeu, recentemente, a passar mais US$ 10 bi ao FMI para alimentar os banqueiros europeus.
O caminho para que todas as pautas dos trabalhadores em greve sejam atendidas é somente com a radicalização da LUTA. Os trabalhadores deve se organizar de forma independente de sindicatos pelegos atrelado aos partidos eleitoreiros e oportunistas. Os trabalhadores precisam se unir, organizando a GREVE GERAL e não negociar com o Governo dos banqueiros, mas sim exigir que suas reivindicações.
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