Em 11 de outubro de 2011, segundo telegrama publicado pelo Wikileaks, o embaixador norte-americano em Buenos Aires disse a seus superiores em Washington que o envolvimento do então cardeal Jorge Mario de Bergoglio com os crimes cometidos pelo regime militar argentino "enfraquecia" as suas críticas sobre as decisões políticas e econômicas do governo Kirchner.
Abaixo, dando comunhão ao genocida general Videla, condenado na Argentina por crimes de lesa-humanidade perpetrados durante o regime militar fascista.
Documento comprovando colaboração do "Santo Padre" à perseguição de membros da própria Igreja argentina:
Em 2005 José Mario Bergoglio foi denunciado pelo seqüestro dos padres Orlando Virgilio Yorio e Francisco Jalics, que permanecem desaparecidos.
Abaixo, amistosamente cumprimentando Videla:
Abaixo, dando comunhão ao genocida general Videla, condenado na Argentina por crimes de lesa-humanidade perpetrados durante o regime militar fascista.
Em 2005 José Mario Bergoglio foi denunciado pelo seqüestro dos padres Orlando Virgilio Yorio e Francisco Jalics, que permanecem desaparecidos.
Abaixo, amistosamente cumprimentando Videla:
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