No dia 22 de dezembro, circulou na imprensa uma enxurrada de matérias, produzidas no gabinete da Polícia de Rondônia, procurando demonizar os camponeses do Acampamento Paulo Freire 3, em Seringueiras/RO, com o objetivo de justificar a perseguição e a criminalização da luta camponesa.
O que a Polícia omitiu é que os camponeses viram ser destruído todas as suas plantações e sonhos construídos com trabalho e suor de três anos.
Durante esse período de destruição, a Polícia Militar fazia escolta particular de gado para a Fazenda Riacho Doce e proteção aos guaxebas que destruíram mais de 200 alqueires de roça, pertencente aos camponeses.
Quando ocorreu o despejo em setembro deste ano, com a aprovação da Ouvidoria Agrária Nacional, onde o Sr. Gercino fez um compromisso de destinar uma área da fazenda para abrigar as famílias enquanto aguardavam a decisão da Justiça sobre a propriedade do imóvel, onde se mostra claro que a terra é da União.
Houve também compromisso da Polícia Militar de que, durante trinta dias, protegeria as famílias para que elas pudessem tirar seus pertences da Fazenda Riacho Doce, inclusive, podendo colher a produção.
Mentiram!!! Não houve terra para onde ir as famílias, que foram jogadas na estrada. Nesse interim, a Polícia Militar passou a fazer a proteção da fazenda, acobertando o fazendeiro, impedindo a entrada dos camponeses para fazerem a colheita, reforçando os guaxebas que foram lá colocados, bem armados, com ordem para matar quem entrasse.
Toda essa situação criou um quadro de revolta dos camponeses e fez com que estes se mobilizassem para reocupar a área. O Comando da Polícia com a intenção de criminalizar os camponeses solta uma nota na internet, que foi espalhada pela rede, de que os camponeses haviam ferido um guaxeba, feito 15 reféns e que a polícia tinha sido recebida à bala. Fato que a própria Polícia teve que desmentir logo em seguida: não houve reféns e nem troca de tiros com polícia, muito menos, guaxeba ferido.
O fato concreto é que a Polícia se recusou em colher o depoimento do guaxeba quando este foi entregue para a mesma.
TERRA PARA QUEM NELA VIVE E TRABALHA!
DEFENDER A POSSE DA FAZENDA RIACHO DOCE PELOS CAMPONESES!
Comissão de acampados do acampamento Paulo Freire 3
O que a Polícia omitiu é que os camponeses viram ser destruído todas as suas plantações e sonhos construídos com trabalho e suor de três anos.
Durante esse período de destruição, a Polícia Militar fazia escolta particular de gado para a Fazenda Riacho Doce e proteção aos guaxebas que destruíram mais de 200 alqueires de roça, pertencente aos camponeses.
Quando ocorreu o despejo em setembro deste ano, com a aprovação da Ouvidoria Agrária Nacional, onde o Sr. Gercino fez um compromisso de destinar uma área da fazenda para abrigar as famílias enquanto aguardavam a decisão da Justiça sobre a propriedade do imóvel, onde se mostra claro que a terra é da União.
Houve também compromisso da Polícia Militar de que, durante trinta dias, protegeria as famílias para que elas pudessem tirar seus pertences da Fazenda Riacho Doce, inclusive, podendo colher a produção.
Mentiram!!! Não houve terra para onde ir as famílias, que foram jogadas na estrada. Nesse interim, a Polícia Militar passou a fazer a proteção da fazenda, acobertando o fazendeiro, impedindo a entrada dos camponeses para fazerem a colheita, reforçando os guaxebas que foram lá colocados, bem armados, com ordem para matar quem entrasse.
Toda essa situação criou um quadro de revolta dos camponeses e fez com que estes se mobilizassem para reocupar a área. O Comando da Polícia com a intenção de criminalizar os camponeses solta uma nota na internet, que foi espalhada pela rede, de que os camponeses haviam ferido um guaxeba, feito 15 reféns e que a polícia tinha sido recebida à bala. Fato que a própria Polícia teve que desmentir logo em seguida: não houve reféns e nem troca de tiros com polícia, muito menos, guaxeba ferido.
O fato concreto é que a Polícia se recusou em colher o depoimento do guaxeba quando este foi entregue para a mesma.
TERRA PARA QUEM NELA VIVE E TRABALHA!
DEFENDER A POSSE DA FAZENDA RIACHO DOCE PELOS CAMPONESES!
Comissão de acampados do acampamento Paulo Freire 3
No hay comentarios:
Publicar un comentario