lunes, 24 de junio de 2013

LA REVISTA SOL ROJO Nº 39 ... MPP - PCP

 SR39

http://www.solrojo.org/SR39.pdf

Em Valparaíso-GO, mais demonstrações de combatividade das massas ... MEPR

TREMAM SENHORES A JUVENTUDE COMBATIVA ACORDOU

Durante a noite de ontem (21/06), trabalhadores e estudantes, moradores de Valparaíso-GO, cidade do entorno do Distrito Federal, protagonizaram mais uma grande manifestação de repúdio e revolta contra a exploração cotidiana perpetrada pelo monopólio do transporte “público” e pelo Estado. Cerca de 2000 pessoas ocuparam a BR-040, uma das principais vias de acesso à Brasília. Moradores de outras cidades e regiões próximas também participaram do protesto. Repetindo os exemplos verificados por todo o Brasil, a condição do serviço de transporte que liga Valparaíso e outras cidades do entorno ao DF é precária: a população convive diariamente com ônibus velhos (a maioria roda à mais de 20 anos), sempre lotados, que quebram o tempo todo e colocam em risco a vida dos usuários. A passagem é uma das mais caras do Brasil, varia entre R$ 3,25 e R$ 4,95 e apenas uma empresa fornece os ônibus.

Como em geral tem acontecido nas manifestações que tomaram conta do território nacional, a precariedade do transporte público foi o estopim que detonou a revolta popular. A população do entorno de Brasília, uma das mais pobres do Brasil, é vítima diuturna da repressão fascista da Polícia Militar e da Forca Nacional de Segurança e encontra-se submetida as mais diversas humilhações nas filas dos hospitais públicos, nas escolas sem estrutura, vivendo em moradias inadequadas e desamparada pelo Estado que só protege os ricos. Esse quadro absurdo de sevícias e opressão foi o combustível que alimentou a revolta popular.

À medida que o protesto avançava, a indignação tomava conta da massa que expressava com mais vigor sua combatividade. Para garantir a interrupção do trânsito, houve queima de pneus e de contêineres de lixo. O ponto alto se deu quando os ônibus do monopólio Viação Anapolina, empresa responsável pelo transporte no entorno do DF, foram cercados pelo povo indignado, que os apedrejou e incendiou 8 ônibus. Os manifestantes ainda seguiram para prefeitura da cidade, atrás da gerente de turno Lucimar (PT), que não se encontrava no local. O prédio da administração municipal também foi vítima do ódio do povo, que quebrou quase todas as suas vidraças.

Ao fim do protesto a Policia Federal Rodoviária foi mobilizada para dispersar os manifestantes. Foram disparados contra a população (inclusive na direção dos ônibus e carretas que estavam parados devido ao protesto) tiros de armas de fogo, bomba de efeito moral e gás lacrimogêneo. Ao final segundo a Policia nove pessoas foram detidas.

Mais uma vez cai por terra o velho discurso pacifista

Enche-nos de orgulho mais esse exemplo de combatividade do povo que luta por seus direitos. Nada pode nos deixar mais estimulados que a massa revoltada rechaçando os discursos raivosos da imprensa reacionária e bradando em suas ações: vândalos são o Estado e as classes dominantes que nos exploram!

A combatividade nos protestos populares demonstram: a falência e inocuidade do pacifismo tão apregoado pela pequena burguesia mais abastada mobilizada pela direita e que encarna o discurso do monopólio de imprensa; e nos informa sobre a necessidade histórica da luta radicalizada! 
 

Dilma segue à risca cartilha da Rede Globo 

Quem estivesse acompanhando os noticiários dos monopólios de imprensa a respeito das manifestações populares, particularmente os da Rede Globo, não se surpreendeu com o pronunciamento de Dilma Roussef, nem viu nele nada de novo. Não seria realmente nenhuma surpresa descobrir que tenha sido escrito por William Bonner, Ali Kamel ou qualquer desses fascistas que escrevem os editoriais da empresa dos Marinho. Para quem tenha o mínimo senso crítico, ficou claro que não se tratou de um pronunciamento para o povo brasileiro –e sim para a FIFA e os “investidores internacionais”, assegurando que digam as ruas o que disserem haverá sim a Copa do Mundo. Tanto é que, prontamente, a máfia do futebol internacional correu a elogiar o discurso da mandatária:

“Recebemos muito bem as palavras que a presidente dirigiu à Nação e temos certeza que teremos uma Copa das Confederações e uma Copa do Mundo em segurança e que todos os torcedores vão poder aproveitar”, disse o porta-voz da Fifa, Pekka Odriozola, em anúncio oficial da entidade na manhã de sábado.

Troque-se vândalos por terroristas e extremistas (alguns mais afoitos já o fazem) e segurança pública por segurança nacional e teremos completa a discurseira furibunda do regime militar. Nas manifestações, as imagens que vemos de blindados e soldados armados da cabeça aos pés avançando sobre manifestantes com paus e pedras já são as mesmas que aquelas que acostumamo-nos a ver nos livros de História sobre as jornadas de 68.

Voltando ao discurso de Dilma, nada mais fez que repetir pari passu a cartilha dos monopólios de imprensa, Rede Globo à frente, sobre as manifestações, tentando separar o que são protestos “legítimos” –aqueles que não põem em risco a “lei e a ordem” do latifúndio, da grande burguesia e do imperialismo –dos atos de “radicalismo”, na infame tentativa do Estado de lançar massas contra massas. Se tivéssemos que resumir o pronunciamento de Dilma em pouquíssimas palavras, poderíamos dizer: “reivindiquem tudo, só não mexam com a Copa”.

Sobre as “promessas” feitas ao povo, são um misto de medidas inócuas e outras absurdas. Plano Nacional de Mobilidade Urbana? Reunião com prefeitos e governadores? Todos sabem que quanto mais pomposo um tal “plano nacional” mais inócuo é –mesmo porque as oligarquias encasteladas nos podres poderes da “República” se engalfinharão sobre quem ganhará mais, nenhuma querendo abrir mão do seu quinhão. 100% dos royalties do petróleo para a educação? Mas, espera aí, por que royalties, pressupondo que o petróleo brasileiro será alienado para transnacionais, e não a exploração do petróleo propriamente dito, com a suspensão dos infames leilões? A importação de médicos, até aqui, ao lado da mentira desavergonhada de que não houve dinheiro público investido em estádios, soa como o ponto mais descarado de mentira desse discurso. Todos sabem que o problema do Sistema Único de Saúde não é a falta de médicos por haverem poucos profissionais formados pelas universidades brasileiras, e sim porque são poucos os dispostos a receber os baixos salários, grande parte deles em contratos terceirizados, e enfrentar as péssimas condições de trabalho.

Pensemos: esse pronunciamento vazio, cuja única medida concreta e imediata é a garantia da “lei e ordem”, isto é, repressão, não poderia ser diferente. O Estado brasileiro não é um ente abstrato, um carro desgovernado que qualquer um pode dirigir, ou um espaço de “disputa”. O Estado brasileiro é um Estado genocida de pobres, burguês-latifundiário, serviçal do imperialismo, uma máquina de repressão para assegurar o poder das classes dominantes. Esse Estado não marchará contra sua lógica. Mesmo direitos elementares, plausíveis dentro do capitalismo, são negados ao nosso povo, em nome do superlucro do “agronegócio” e empreiteiras, banqueiros e “investidores”. Dilma, ou qualquer um que sente nas cadeiras de presidente, senador, prefeito, etc., não passam de bonecos daquelas classes. Por isso, não há outro caminho às massas que seguir combatendo e resistindo, tendo claro que somente a revolução de nova democracia que derrube esse velho Estado e construa um novo, baseado na aliança operário-camponesa, poderá definitivamente assegurar ao povo todos e cada um dos seus direitos.

BRASIL: LA JUVENTUD SE LEVANTA Y SACUDE TODA LA ESCORIA ... PERIÓDICO EL PUEBLO

 
Editorial edición 112 (segunda quincena de junio de 2013) periódico democrático y popular A Nova Democracia
Publicado 19/06/2013
Traducido por Periódico El Pueblo

Explosiones de juventud en las principales ciudades de Brasil, 100.000 en Río de Janeiro, 80 000 en Sao Paulo, y ahora hay cientos de miles de personas en la capital, las grandes y medianas ciudades. Al principio contra los aumentos abusivos y secuencial de las tarifas de transporte público, más destaparon un caldero lleno de motivos para la rebelión de las masas en Brasil.

Ha sido así: sólo una gota para que se derrame todo el odio guardado para innumerables crímenes cometidos contra el pueblo de este estado genocida, ya hace 12 años es presidido por el oportunismo PT / PSB / PCdoB apoyados en la basura de la politiquería y la corrupción .

Para la gente del pueblo, es fácil entender por qué las proestas de cientos de miles de personas no son sólo por 10, 15 o 20 centavos de pasaje de transporte. Cerca del comienzo, las demandas se han ampliado enormemente y expusieron las entrañas de la política electorera, de usurpación de derechos fundamentales, de superexplotación de trabajadores, y abusos de todo tipo, la criminalización de la pobreza y los movimientos populares, y la matanza de pobres.

Toda la ofensiva lanzada por Lula y Dilma contra los campesinos que luchan por la tierra para halagar el latifundio y apostar por el "agronegocio", como la salvación de la economía no puede detener la lucha de los pobres del campo. Ninguno más que ellos antes enganchados como topos en el viejo Estado, prometieron tanto a los campesinos y son exactamente los que más represión y asesinatos han cometido contra los dirigentes y las masas en luchando. Y cuando no se trata de asesinatos cometidos por los propios agentes del Estado, el gerenciamiento petistas envalentona y se consiente con la libre acción de los grupos armados de los terratenientes a través de la cobarde criminalización a la lucha por la tierra.

En las ciudades fuerza la brutalidad sistemática contra los pobres en los barrios pobres y las periferias con la militarización y la aplicación de un estado de sitio no declarado como una "política de pacificación" que humilla, roba, tortura y asesina pobres.

Y tenía que ser un "gobierno" de ese "Partido de los Trabajadores" vendido al capital para masacrar de forma tan vil a los trabajadores, particularmente en la obras multimillonarias del PAC, represión de huelgas, detenciones y torturas de los trabajadores, etc.

Con no menor furia genocida ataca a los pueblos indígenas, expulsandolos a diario de sus territorios en defensa de los intereses de esa herida purulenta que es el latifundio, como recientemente asesino a Terena Oziel.

Además de las huelgas de profesores y funcionarios públicos, huelgas estudiantiles y ocupaciones de rectorías, huelgas y rebeliones obreras y tomas de tierra que en los últimos años han sacudido el país, también ya de algún tiempo crece el clamor en continuas movilizaciones por el castigo de los criminales del Régimen Militar (autores intelectuales y ejecutores de torturas, asesinatos y desapariciones forzadas) y las manifestaciones contra la farsa de las elecciones.

Todo esto, inmerso en el caldo de cultivo de la crisis general de sobreproducción del capitalismo por todo el mundo, cuyo impacto en la economía de nuestro país endémicamente enferma, no puede ser más escondido por la gerente Dilma. Crisis que afecta directamente a la vida del proletariado y los demás trabajadores, va impulsando crecientemente a las masas a la lucha y expone las grietas en el régimen de las clases dominantes y sus secuaces de este estado en descomposición. Los gerentes de turno no consiguen más seguir gobernando como, no pueden seguir gobernando como antes!

Ya no podrá funcionar su abominable política de pan y circo - pan de Bonos de familia y el despilfarro de crédito y circo de la Copa Mundial y los Juegos Olímpicos - para alienar y embrutecer a las masas. Basta de todo ese sofisticado fascismo. Señores se inicio!.

Y ahora preocupados por la farsa electoral del 2014, PT y el PSDB, en que se divide al gobierno de São Paulo, ahora se uniran para ofrecer un discurso de rara sintonía, revelando que más que la política económica, los une un profundo odio hacia todo lo que huela a un pueblo conscientes e independientemente. Descargando todo el arsenal represivo en la lucha contra los jóvenes, periodistas y transeúntes.

Soñando que el aumento brutal de la represión podría sofocar la rebelión popular, tachada siempre al estilo de los generales gorilas por los disturbios, lo que vieron con asombro fue todo lo contrario. La poderosa afluencia de personas y las protestas se incrementan son cuanto mayores cuando mas atrocidades son cometidas por la policía cebada en el genocidio de los pobres. Y como sorprendidos en el acto de mentir, rápidamente cambiar la melodía, sumándose al nuevo coro orquestado por la prensa reaccionaria, de que ahora se trata de movimientos pacíficos y que los disturbios son actos de una minoría de vándalos. Es el viejo cacareo de la minoría subversivo infiltrada!

Señores, en los movimientos de masas hay un poco de todo, también hay pacifistas, por supuesto, e incluso personas que piensan que le corresponde salir a las calles y ser agredidas cobardemente por las hordas armadas hasta los dientes por ustedes enviadas. No se preocupen, este es un problema de los manifestantes, y el des ustedes es el de como zafarse y seguir engañando. Las masas sabrán resolver democráticamente los métodos de lucha a emplear. Y en esto la experiencia histórica es pródiga en demostrar que en la acción espontánea, es a su manera, que las masas eligen sus métodos y formas de lucha, de acuerdo con lo que les proponen sus líderes más comprometidos y firmes, y en correspondencia con lo que la reacción contra ellas arremete. Y esta nueva fase de la lucha popular está sólo en sus comienzos.

Y como no podía dejar de ser el monopolio de la prensa, después de ver el mar de las masas en las calles, tratando de arrebatar el movimiento y la red Globo ya quiere manejar las protestas, editando sus imágenes para demostrar ahora que las manifestaciones son pacíficas y sólo una minoría practica el vandalismo. Ahora verás! Los editorialistas de los medios más reaccionarios, apenas comenzado otro día, se apresuraron en pedir la detención de manifestantes, enmarcarlos por "conspirar", como si no fuera suficiente la acción policial brutal y genocida. Quieren más, que se pase a tratar las luchas populares como terrorismo, una anticipación de lo que se viene gestando desde hace años como un medio para prevenir levantamientos populares.

No por casualidad, se estimaba que para finales de junio sea aprobada en la Cámara federal el proyecto de Ley antiterrorismo, acariciado por la gerencia PT / FMI dictado por el imperialismo con el pretexto de proteger el mega evento deportivo celebrado en Brasil. El otro frente de actuación de las siglas oportunistas (además de reprimir desde los aparatos que manejan) es dividir para dominar, algo ya bastante conocido. Por lo tanto, la juventud del PT y PCdoB, UNE y otros grupos gobiernistas vienen tratando sistemáticamente de usurpar la dirección de las manifestaciones y fracasando, ya que vienen siendo rechazadas sus banderas por las masas indignadas, que también atacan a los periodistas de Globo y automoviles de la emisora. Estos y otros partidos electoreros que se disfrazan de "izquierda" puede engañar a lo más unos pocos y ya son repudiados en las manifestaciones.

Otras siglas electoreras como PSOL y PSTU también se esfuerzan para usurpar la dirección de las manifestaciones e imprimir en ellas su reformismo estrecho, fracasan también porque cuando la policía parte sobre las masas, enrollan sus banderas y huyen cobardemente, para después, sin pudor, condenar la justa violencia de la juventud combativa, haciéndose parte del asqueroso coro de la reacción. El rechazo de los manifestantes a los partidos es expresión de la ira de los jóvenes toda esta podredumbre de esas elecciones farsantes y corruptas.
 
Lo cierto es que desde finales de 2011, el mundo viene siendo barrido por los vientos de rebelión. La juventud del norte de África y Oriente Medio dio demostraciones de bravura infinita, conquistando derechos y derrumbando gobiernos en sangriento combate que resultaron en muerte y destrucción. En Grecia, el pueblo ocupa casi permanentemente las calles y también paga su cuota de sangre para no hundirse en la miseria impuesta por el capital financiero internacional.

Estas manifestaciones de Turquía que irradian las más vigorosas demostraciones de combatividad, espíritu y moral de clase de los explotados y oprimidos. También una aparentemente lucha localizada dio origen a un movimiento multitudinario en todo el país, que ha llenado los ojos del mundo y obligando al imperialismo a posponer sus planes para un Nuevo Medio Oriente. A diferencia de otros países, donde ha habido retrocesos y la pérdida de dirección de las fuerzas reaccionarias en Turquía se puede esperar algo más consecuente y duradero, ya que se desarrolla desde hace cuatro décadas la heroica guerra popular dirigida por un partido comunista probado en el fuego de la batalla de la expulsión del imperialismo, por la destrucción del fascista Estado turco y la construcción de una nueva democracia.

Nada grande nunca fue conquistado por el pueblo dando las flores a los represores y genocida. Todas las revoluciones victoriosas se irguieron sobre la destrucción de todo lo que era viejo y reaccionario. Más que nunca es válida la consigna de que "la rebelión se justifica".

Desde nuestra trinchera saludamos a nuestra hermosa juventud que lucha en las ciudades brasileñas, Turquía, Palestina, Chile, y en todo el mundo.

Manifesto da LCP nacional ... LCP

 Resistencia Camponesa
Apoiando a rebelião nas grandes cidades, levantar o campo!
Tomar todas as terras do latifúndio!


As massas se levantam contra o velho Estado

Mais de 500.000 pessoas se levantaram nas principais capitais e cidades do país. A “centelha que incendiou a pradaria” foi a violenta repressão desatada, no Rio de Janeiro e em São Paulo (gerenciados pelo PT, PMDB, PSDB, PSB,PCdoB, DEM, PSD, enfim, toda essa escumalha eleitoreira e corrupta), contra os manifestantes que se insurgiram contra o aumento das passagens dos transportes urbanos. Antes, no sul, no nordeste e particularmente em Goiânia (pela consistente organização demonstrada), manifestações da juventude haviam derrubado o aumento das passagens. E as mentiras do imperialismo, da grande burguesia, do latifúndio e seus porta-vozes dessa imprensa vendida viraram fumaça, queimadas em pneus, barricadas e coquetéis molotovs nas ruas das cidades rebeladas.

A rebelião se justifica!

AGORA AGUENTEM, senhores! O povo vem engolindo muito abuso e covardia: o assassinato do indígena Terena Oziel Gabriel pela polícia federal; o trabalho escravo em Jirau, Belo Monte e nas grandes e superfaturadas obras; o assassinato de camponeses e as violentas reintegrações de posse no campo; as reintegrações de posse nas cidades, a repressão nas favelas, a política generalizada do aparato policial de massacre de pobres, a criminalização da luta popular. O povo vem engolindo a farsa eleitoral, a canalhice dos políticos, a farra de dinheiro público gasto com estas “copas” enquanto o povo morre sem saúde, sem remédios nos hospitais, as escolas caindo aos pedaços, professores, médicos, enfermeiros e funcionários públicos com salário de fome! O povo vem engolindo a mentira de que a vida melhorou, que não têm inflação, que o salário aumentou, que os empregos estão sobrando, que o Brasil não está em crise (a “marolinha” de Lula/Dilma). Mas o povo não vai aceitar o “Estado de Sítio” decretado pelas gerências do Estado ao nível federal e estadual, a soberania nacional vendida por 30 “dinheiros” para os mafiosos da FIFA, e já se levantou com sua juventude na linha de frente.

Os cães ladram ...

A caravana do povo passa. Que os urubus da imprensa reacionária, globo, Datena’s , Ratinho’s e hienas tentem destilar seu ódio contra o povo, gralhando contra “os pequenos grupos radicais, vândalos, violentos”, enquanto que deslocados pegos em flagrante mentindo, tentam agora chamar de pacíficas as massas que rompem barreiras policiais e impõem seu trajeto inegociável, derrotam as balas de borracha, invadem o Congresso Nacional e sitiam gerentes de turno em seus gabinetes de luxo. Que outros tantos dessa mesma imprensa, mais refinados mas não menos reacionários, coloquem imagens isoladas de um ou outro oportunista denunciando a violência de “alguns” manifestantes, entregando flores, aplaudindo policiais, ou então entrevistando supostos líderes virtuais.

Avançar. Organizar. Consolidar a aliança operário-camponesa. Mudar de verdade!


Avancemos! As massas se rebelam e combatem iluminando como nova aurora. Soaram as trombetas de uma nova e verdadeira DEMOCRACIA, que RESULTARÁ da demanda histórica já levantada, mas nunca levada a cabo em nosso país: a aliança operária e camponesa, para destruir o latifúndio e construir um novo poder. Dar conseqüência ao clamor das ruas significa organizar mais e mais, unir para depor esse velho e decrépito Estado burguês-latifundiário, serviçal do imperialismo, destruindo sua base mais atrasada, cruel, corrupta e reacionária: o latifúndio! Levantemos nossas bandeiras: conquistar a terra, produzir, libertar o país.
Pela Nova Democracia!
Viva a Revolução Agrária!
Viva as manifestações da juventude rebelada!


Comissão Nacional das Ligas de Camponeses Pobres- Brasil

Goiânia, 18 de junho de 2013

martes, 18 de junio de 2013

¡DESENMASCARAR LA "NUEVA SÍNTESIS" Y TODO EL NUEVO REVISIONISMO! !VIVA EL MARXISMO-LENINISMO-MAOÍSMO, PRINCIPALMENTE EL MAOÍSMO! ...PCP-SR

¡Proletarios de todos los países, uníos!

discurso
Avance de la revista Sol Rojo Nº 39
¡DESENMASCARAR LA "NUEVA SÍNTESIS" Y TODO EL NUEVO REVISIONISMO!
!VIVA EL MARXISMO-LENINISMO-MAOÍSMO, PRINCIPALMENTE EL MAOÍSMO!

"En efecto, para nadie es un secreto que, en el seno de la socialdemocracia internacional contemporánea, se han formado dos tendencias, cuya lucha tan pronto se reaviva y estalla en llamas, como se calma y adormece bajo las cenizas de imponentes "resoluciones de armisticio". En qué consiste la "nueva" tendencia que asume una actitud "crítica" frente al marxismo "viejo, dogmático", lo ha dicho Bernstein y lo ha mostrado Millerand con suficiente claridad.
La socialdemocracia debe transformarse, de partido de la revolución social, en un partido democrático de reformas sociales, Bernstein ha apoyado esta reivindicación política con toda una batería de "nuevos" argumentos y consideraciones bastante armoniosamente concordados. Ha sido negada la posibilidad de fundamentar científicamente el socialismo y de demostrar, desde el punto de vista de la concepción materialista de la historia, su necesidad e inevitabilidad; ha sido negado el hecho de la miseria creciente, de la proletarización y de la exacerbación de las contradicciones capitalistas; ha sido declarado inconsistente el concepto mismo del "objetivo final" y rechazada en absoluto la idea de la dictadura del proletariado; ha sido negada la oposición de principios entre el liberalismo y el socialismo; ha sido negada la teoría de la lucha de clases, pretendiendo que no es aplicable a una sociedad estrictamente democrática, gobernada conforme a la voluntad de la mayoría, etc."

(V.I. Lenin - ¿Que hacer?, 1902)

El Movimiento Comunista Internacional (MCI) se encuentra hoy en una situación de dispersión. Vemos que los golpes del imperialismo, la reacción y el revisionismo contra las fuerzas de la revolución proletaria mundial han tenido éxitos de corto plazo en su intención de despojar el MCI de sus principios y su guía, de sembrar escisión; en concreto, así vemos la traición de la LOD y la LOI en Perú, bajo dirección directa y en colaboración con el imperialismo yanqui, y su equivalente en Nepal, donde los traidores revisionistas, teniendo el control pleno del partido, han capitulado y vendido la revolución por un plato de lentejas. Pero el aspecto principal de esta situación en el MCI no son los ataques del enemigo. No es que el enemigo es tan poderoso, como dicen algunos, o que las masas no quieren la revolución, como dicen otros. No, el problema principal, la raíz de la dispersión en el MCI, es el derechismo en sus propias filas; el revisionismo y el oportunismo, hoy bajo la máscara de un llamado “maoísmo”, es decir lo que llamamos el nuevo revisionismo - línea burguesa cuya esencia es la capitulación frente al imperialismo y la reacción y la negación del marxismo. Como siempre, la derecha insiste en que la dispersión es el producto del "dogmatismo" y "errores" supuestamente cometidos por los comunistas y revolucionarios, mientras los comunistas, como siempre, insistimos en que la unidad se alcanza enarbolando, defendiendo y aplicando los principios de la ideología universal del proletariado, hoy el marxismo-leninismo-maoísmo, principalmente el maoísmo, para mantener el rumbo de la revolución hasta el Comunismo. Es decir, que la lucha para unir al MCI, apuntando a la nueva Internacional Comunista cuyo núcleo esté dirigido por los Partidos que dirijan guerra popular, es fundamentalmente una lucha para imponer el maoísmo como único mando y guía de la revolución proletaria mundial, y la tarea reaccionaria asignada a los revisionistas es atacar, revisar, neutralizar y domesticar el maoísmo con el objetivo negro e imposible de aplastarlo. Como ya sabemos, el PCR de EE.UU. y su cabeza Bob Avakian desde el comienzo del MRI se han opuesto a la lucha por el maoísmo en diferentes formas, mientras algunos otros han tomado una posición vacilante o ambigua.

Parte del problema de la situación actual es que mientras casi todos los Partidos y organizaciones se expresan en contra del nuevo revisionismo de Avakian y la capitulación, lo hacen solo en términos muy generales, evitan tomar posición sobre puntos específicos, e incluso expresan posiciones convergentes con el nuevo revisionismo y los capituladores. Por eso insistimos que, para desarrollar la lucha de dos líneas necesaria para unir a los comunistas a nivel mundial, cada uno tiene que tomar posición clara y firme. Enarbolar, defender y aplicar el maoísmo no significa enarbolar y defender una palabra, un mero símbolo, mientras en la práctica se aplica el pragmatismo o el oportunismo. El maoísmo consiste en los principios que son productos de toda la experiencia concreta del proletariado y del MCI, y cuando luchamos contra el nuevo revisionismo que quiere revisar estos principios, tenemos que especificar: ¿Cómo se expresa el revisionismo que estamos criticando? ¿De dónde viene y a donde lleva? Algunos camaradas piensan que "no hay que profundizar la lucha ideológica, no hay que centrar tanto en principios o etiquetas, eso solo lleva a dividirnos; hay que dedicarnos a la práctica y unirnos". Lo que estos camaradas no entienden, o no quieren entender, es que la práctica revolucionaria no se puede separar de la teoría, de las experiencias históricas y nuestra posición sobre ellas. Si uno mecánicamente defiende políticas obsoletas con el fin de librarse de la tarea de hacer la revolución, o para hacer carrera en organizaciones revisionistas, eso sí es dogmatismo. Pero cuando los comunistas inquebrantablemente defienden los principios de la revolución proletaria, productos de la práctica de la lucha de clases, porque son los principios que garantizan el inicio y el rumbo de la revolución hasta el comunismo, eso no es dogmatismo sino marxismo.

Hace un año, el PCR de EE.UU. publicó un documento (Carta a los Partidos y las organizaciones participantes del Movimiento Revolucionario Internacionalista, Mayo de 2012) donde sintetiza su posición en cuanto a la situación actual y la lucha dentro del MCI. Lo hace en palabras ambiguas, imprecisas y pretenciosas, en un intento de esconder la esencia burguesa de su posición, y es claro que el motivo del documento es 1) dirigirse a los intelectuales del MCI, apelando a su origen pequeño burgués, llamando a su derecha y a su temor frente a la revolución proletaria y 2) dirigirse a los nuevos camaradas, que no conocen bien la historia del MCI y del MRI, para así poder revisar la historia. Es el deber de los comunistas tomar posición sobre estos puntos, y más aún cuando se ve que posiciones convergentes con ellas se expresan dentro de nuestras filas a nivel mundial. Aquí vamos a ver algunos de los puntos centrales del documento mencionado, no porque el PCR y Avakian en sí son muy importantes, sino porque ellos quieren devenir y ser reconocidos como cabeza del nuevo revisionismo, y porque son puntos que son centrales en el nuevo revisionismo en su conjunto, y que se expresan no sólo en el PCR sino en varios Partidos y organizaciones a nivel mundial.

Idealismo en vez de materialismo

Según Avakian, el maoísmo "se está dividiendo en dos", y es verdad. De hecho, el MCI se está dividiendo en dos: a un lado los comunistas, que están por continuar y desarrollar el camino del glorioso Movimiento Comunista Internacional, y al otro lado los revisionistas, que están por romper con este camino, que repiten, en otras palabras, la patraña del imperialismo y la reacción de que "el comunismo ha fallado" y todas las demás mentiras y ataques de las clases explotadoras. Según Avakian y sus seguidores, la historia del MCI y toda la práctica de los comunistas y de los países socialistas, están llenas de "errores" tan graves que es necesario romper con este legado comunista y comenzar de nuevo. Pero notar que según esta "nueva visión" los supuestos graves "errores" no son debidos al derechismo, a posiciones burguesas, ni relacionados con las condiciones concretas de la lucha de clases, sino que tienen su origen en errores del marxismo en sí, en "errores" teoréticos cometidos por los comunistas, por Marx, Lenin, Stalin, el Presidente Mao etc. quienes han aplicado la ideología a la realidad concreta y así se han desviado de un supuesto marxismo puro, perfecto y de moral alta. Así es el idealismo de Avakian, y se expresa en todo su análisis de la revolución mundial: para el, todo lo bueno viene de las cabezas de los grandes genios, y todo lo malo viene de errores cometidos por los comunistas, combatientes y masas que han aplicado la teoría en la práctica.

Consecuentemente, para ellos la formación del MRI en 1984 y sus declaraciones no fueron productos del desarrollo de la revolución, de la aplicación del maoísmo en la práctica - como el inicio (1980) y desarrollo de la guerra popular en Perú - sino al revés:

"La formación del MRI dio ánimo y orientación a los comunistas revolucionarios de todo el mundo. El MRI entró en una lucha política e ideológica unificado y basándose en lo que, en ese momento, era una comprensión avanzada reflejada en la Declaración1. Unidos sobre esta base fundamental, los camaradas de diferentes países se comprometieron en la práctica comunista revolucionaria según la estrategia y la etapa de desarrollo del proceso revolucionario en sus países específicos. En algunos casos, de acuerdo con el carácter básico del país y las condiciones concretas, más notablemente en Perú y Nepal, los camaradas pudieron hacer verdaderos avances en dirigir a las masas en Guerra Popular."
(Carta a los Partidos y las organizaciones participantes del Movimiento Revolucionario Internacionalista, El Partido Comunista Revolucionario, Estados Unidos, Mayo de 2012) [Nota: todas las traducciones al español de las citas del documento original en inglés son nuestras]

Nuestra posición sobre el asunto está en la Línea Internacional del PCP:

"En el otoño de 1980, trece Partidos y organizaciones comunistas suscribieron una declaración: "A los marxistas-leninistas, a los obreros y a los oprimidos de todos los países" por la cual llaman a los comunistas a unirse en torno al marxismo-leninismo y toman al Presidente Mao pero sin considerarlo una nueva etapa y que no tiene vigencia universal, labor conducida por el Partido Comunista Revolucionario de los EE.UU, principalmente. El año 83 el PCR de los EE.UU. se vinculó con el PCP y lo invitó a suscribir la declaración del 80, el PCP no estuvo de acuerdo porque no estaba ahí considerado el pensamiento Mao Tsetung y más aún nosotros ya nos basábamos en el marxismo-leninismo-maoísmo. En marzo del 84 se llevó a cabo la II Conferencia de estas organizaciones donde se acordó la conformación del Movimiento Revolucionario Internacionalista (MRI) y aprobaron una declaración conjunta en la que se habla de unirse en torno al marxismo-leninismo-pensamiento Mao Tsetung. Nuestra posición sobre la incorporación del PCP al MRI está condensada en una carta escrita al Comité del Movimiento Revolucionario Internacionalista, de octubre del 86: 'Dos cuestiones quisiéramos reiterar acerca de este punto. Primeramente, desde el inicio de nuestras vinculaciones el punto de partida de nuestras divergencias fue el sustancial y decisivo problema del marxismo-leninismo-maoísmo como única, verdadera y nueva etapa del desarrollo de la ideología del proletariado, de vigencia universal y principalmente del maoísmo como clave de la cuestión; y, en consecuencia, nuestra disconformidad con la nominación de marxismo-leninismo-pensamiento Mao Tsetung. Sin embargo, hemos pensado y pensamos que resolver éste, para nosotros indispensable punto de partida, es complejo, demanda tiempo y, especialmente desarrollar la revolución'."

Para el PCR, por otro lado, todos los éxitos eran debidos al "entendimiento avanzado" de los dirigentes del MRI. Pero los problemas no. Lo malo, una vez más, viene de los comunistas que están en la arena del combate:

"Pero los camaradas en diferentes países encontraron también serios obstáculos, y en algunos lugares el proceso revolucionario dio marcha atrás o se estancó, lo cual ha tenido un impacto en el MRI en su conjunto."(ibid.)

De hecho, todo el documento, y toda la "nueva síntesis" de Avakian, se caracteriza no por el materialismo histórico y dialectico, sino por el idealismo y la metafísica. En su análisis de cualquier problema, siempre llega a la conclusión idealista, de que toda solución y todo problema tienen su origen en el mundo de las ideas, no en la práctica de la lucha de clases:

"Lo más fundamental es que, las cosas han llegado a un punto muerto no debido a la obstrucción de uno u otro partido, o a la inactividad del CoMRI [Comité del Movimiento Revolucionario Internacionalista] frente las agudas diferencias sobre línea, ni siquiera fundamentalmente debido a la muy real traición de la revolución en Nepal con todas su negativas consecuencias (sobre lo que tendremos más que decir más adelante). Mas bien, la crisis del MRI y del movimiento comunista internacional más en general surgió debido a que la comprensión sobre la que estaba basado el movimiento, a la cual hemos llamado marxismo-leninismo-maoísmo, se está ‘dividiendo en dos’”.(ibid.)

¡Genial! ¡Lo que este señor ha descubierto entonces, es que la razón de porque el MCI se está dividiendo en dos - es porqué se está dividiendo en dos! La posición de clase de los traidores en Nepal, el surgimiento de la LOD en Perú, su ligazón con los planes del imperialismo y la reacción, la política de un partido frente al parlamentarismo burgués y las "conversaciones de paz", y la incapacidad total del CoMRI de tomar firme posición y dar guía correcta al movimiento - estos factores para Avakian son meros detalles no importantes. Por supuesto, en su análisis de la lucha en el MRI, no mencionan la posición tomada por el PCR frente a la patraña de los "acuerdos de paz", es decir el no asumir y defender la declaración del Comité Central del PCP, que correctamente desenmascaró la patraña como plan reaccionario dirigido por el imperialismo yanqui, sino dedicarse a hacer "investigaciones" y dar cabida a las llamadas “autocríticas” y declaraciones hechas por los capituladores junto con la reacción en las prisiones, así contribuyendo al plan del enemigo. Ni siquiera mencionan que han aplicado la misma política de "esperar" e "investigar" en cuanto a los "acuerdos de paz" en Nepal, y que mientras el PCP han luchado contra estas posiciones revisionistas en una serie de reuniones desde en torno del 2001, el PCR (y el CoMRI) se han callado totalmente hasta el 2009, cuando la traición ya era un hecho innegable, e incluso dicen que recién la línea revisionista en Nepal tomó el control del partido en 2005.

Consecuentemente, cuando declaran que la revolución proletaria mundial ha llegado a una "nueva etapa", la cual supuestamente explica la necesidad de deshacerse del maoísmo y asumir la "nueva síntesis", no pueden especificar en qué consiste esta "nueva etapa". ¿Cuáles son los cambios decisivos en la práctica de la lucha de clases, en la correlación de las fuerzas en el mundo, que caracterizan esta "nueva etapa"? No, para Avakian, lo esencial de la "nueva etapa" es que el mismo ha "descubierto" los llamados "errores" del marxismo y del MCI, no a través de su experiencia de aplicar el marxismo en la práctica, sino simplemente a través de sus propias revelaciones. Revelaciones que son, en realidad, nada más que ecos de la propaganda anticomunista de la reacción e intentos de adaptar el marxismo a los principios podridos, caducos e hipócritas de la burguesía: de "ciencia objetiva" por encima de las clases, de "democracia" y "libertad" por encima de las clases, de "moral" por encima de las clases etc.

Según Avakian, "Existe la necesidad real de un análisis científico de toda esta experiencia [de la revolución proletaria mundial]". Claro que sí, pero sí somos materialistas dialecticos, eso se hace en la práctica, aplicando la experiencia de la clase y del MCI, como está sintetizada en la teoría marxista-leninista-maoísta, principalmente maoísta, a la práctica de cada revolución. La "evaluación" se hace por los comunistas en medio de la lucha de clases, dirigiendo a las masas, iniciando y desarrollando guerra popular, no por intelectualoides aislados en su biblioteca. El PCR continua ridículamente: "En verdad, ha habido muy poco análisis de los verdaderos obstáculos y contradicciones en el proceso de hacer la revolución". ¿Ha habido muy poco análisis? Entonces, los clásicos del marxismo, todos los textos de Marx, Lenin y el Presidente Mao, y los documentos del Partido Comunista del Perú y otros, ¿qué son, sino exámenes de los 'verdaderos obstáculos y contradicciones en el proceso de hacer la revolución', basados en la práctica concreta de hacer la revolución? No, para Avakian no se puede confiar en ellos, porque son contaminados por la práctica revolucionaria, sucia, compleja y sangrienta. En realidad, Avakian desprecia a los comunistas y revolucionarios, que tienen que tomar decisiones difíciles, probar las teorías en la guerra y en las complejas situaciones de la lucha de clases, "cruzando el río de sangre", como dice el Presidente Gonzalo. Para Avakian, "científico" significa "imparcial", sin posición de clase y alejado de la práctica, y consecuentemente, el más grande teórico es el que no hace nada (y por consiguiente, podemos entender mejor porque el PCR no dirige ni participa en ninguna de las luchas del proletariado estadounidense). Como decía el gran Lenin: “Únicamente quien no hace nada no se equivoca”.

La "nueva síntesis" - ¿más científico, o más burgués?

"En términos de filosofía y método, la nueva síntesis, en un sentido significativo, está refundamentando el marxismo de manera más plenamente sobre sus raíces científicas" dice Avakian. ¿Pero qué significa "científico" para él? Como ya sabemos, no es la primera vez que intelectuales o científicos burgueses intentan negar el marxismo con el argumento de que "no es científico", Popper siendo uno de los más famosos. Queda claro entonces, que "científico" significa una cosa para los burgueses, y otra cosa para nosotros. Lo que significa para nosotros está magistralmente sintetizado por el Presidente Mao:

"Efectivamente, el conocimiento del hombre queda confirmado sólo cuando éste logra los resultados esperados en el proceso de la práctica social (producción material, lucha de clases o experimentación científica). [...] La filosofía marxista -- el materialismo dialéctico -- tiene dos características sobresalientes. Una es su carácter de clase: afirma explícitamente que el materialismo dialéctico sirve al proletariado. La otra es su carácter práctico: subraya la dependencia de la teoría respecto a la práctica, subraya que la práctica es la base de la teoría y que ésta, a su vez, sirve a la práctica. El que sea verdad o no un conocimiento o teoría no se determina mediante una apreciación subjetiva, sino mediante los resultados objetivos de la práctica social. El criterio de la verdad no puede ser otro que la práctica social. El punto de vista de la práctica es el punto de vista primero y fundamental de la teoría materialista dialéctica del conocimiento." (Presidente Mao Tse-tung - Sobre la Práctica) [subrayado nuestro]

Por consiguiente, para los marxistas, si queremos demostrar sí una teoría es científica o no, tenemos que ver la relación entre la teoría y la realidad concreta. Tenemos que mostrar y analizar con ejemplos específicos como la teoría ha sido aplicada en la práctica y en que ha resultado. Pero para Avakian eso no es necesario. Para él, es suficiente declarar que el marxismo de Marx, de Lenin y del Presidente Mao supuestamente no obedece a algunos principios abstractos supuestamente "científicos". Vulgarmente, Avakian repite la misma vieja cantaleta de los intelectuales anticomunistas y revisionistas desde Bernstein hasta Jrushchov y Teng: que el marxismo, como aplicado por los comunistas, es "hegeliano", que es "simplista" y "mecánico", que su determinismo - es decir la verdad demostrada por Marx de la inevitabilidad de la derrota del capitalismo y la realización de la sociedad sin clases, el comunismo - es "fatalista" y "religiosa". Así como su predecesor Trotsky, Avakian quiere socavar la autoridad de los jefes del proletariado a toda costa. Como Trotsky decía en el 90 aniversario del Manifiesto Comunista: "El Manifiesto también requiere correcciones y agregados", porque "el pensamiento revolucionario no tiene nada en común con la adoración de ídolos".

Así por ejemplo, cuando se trata del determinismo, porque no puede refutar la verdad marxista, Avakian recurre, una vez más, a tonterías. La tesis marxista, de que la sociedad así como la naturaleza se mueve según leyes, y que conociendo estas leyes, el ser humano puede deducir científicamente que un cierto proceso inevitablemente va a llevar a una cierta etapa de su desarrollo - esta verdad marxista, según Avakian, es "teleológica", es decir la idea de que "la naturaleza o la historia están dotadas de una especie de voluntad o propósito". Así Avakian, sin ni siquiera tratar de refutar esta verdad con argumentos científicos, puede llegar a su conclusión deseada: que "el marxismo es religión" - una frase recurrente en la propaganda anticomunista. Avakian dice "refundamentar el marxismo sobre sus raíces científicas", pero en realidad niega "la posibilidad de fundamentar científicamente el socialismo y de demostrar, desde el punto de vista de la concepción materialista de la historia, su necesidad e inevitabilidad" (Lenin), y se une con Hoxha, Wang Ming y Jrushchov, quienes acusaron al Presidente Mao Tsetung de ser "nacionalista", "idealista" y de tener una "mentalidad campesina".

La siguiente cita del Gran Lenin muestra claramente que la "nueva sintesis" de Avakian no es tan nueva, sino que pertenece a una vieja tradición de teoréticos burgueses dedicados a "refutar" el marxismo:

"...la idea del conflicto entre el determinismo y la moralidad, entre la necesidad histórica y la importancia del individuo. Para ello, [Mijailovski] borroneó un montón de papeles, llenó un abismo con sus absurdas habladurías sentimentales y pequeñoburguesas: para solucionar este conflicto a favor de la moralidad y el papel del individuo. En realidad no existe tal conflicto: lo inventó el señor Mijailovski, temeroso (y no sin razón) de que el determinismo quite terreno a la moralidad pequeñoburguesa por la cual tanto cariño siente. La idea del determinismo que establece la necesidad de los actos del hombre y rechaza la absurda leyenda del libre albedrío, no niega en un ápice la inteligencia ni la conciencia del hombre, como tampoco la valoración de sus acciones. Muy por el contrario, sólo la concepción determinista permite hacer una valoración rigurosa y acertada, sin imputar todo lo imaginable al libre albedrío. Del mismo modo, tampoco la idea de la necesidad histórica menoscaba en nada el papel del individuo en la historia: toda la historia se compone precisamente de acciones de individuos que son indudablemente personalidades. (Lenin - QUIENES SON LOS "AMIGOS DEL PUEBLO" Y COMO LUCHAN CONTRA LOS SOCIALDEMOCRATAS, 1894)

(Al respecto del determinismo marxista, ver también el artículo de Mariátegui publicado en este número de Sol Rojo).

Avakian, así como cientos de otros revisionistas, sibilinamente nos acusa de ser "religiosos" e "idealistas", porque no nos conciliamos con su idea de un llamado marxismo "científico" en el sentido burgués, un marxismo frio, de seres que habitan en el Topos Urano de Platón, sin sentimientos, sin raíces profundas en las masas y sin una meta final inevitable. Los intelectuales burgueses temen a las masas explotadas y oprimidas armadas con la fuerza de una fe, como dice Mariátegui: "Las masas reclaman la unidad. Las masas quieren fe. Y, por eso, su alma rechaza la voz corrosiva, disolvente y pesimista de los que niegan y de los que dudan, y busca la voz optimista, cordial, juvenil y fecunda de los afirman y de los que creen." (J.C. Mariátegui - El 1° de Mayo y el Frente Único). Y el marxismo sí es una fe, pero no es la fe idealista y metafísica en fuerzas sobrenaturales, utilizada por las clases explotadoras para sustentar su dominio, sino la fe en la fuerza incontenible de las masas trabajadoras mismas y su capacidad de transformar el mundo. Nos reafirmamos en la posición marxista, dialéctica y materialista del Presidente Mao Tse-tung, y vemos que Avakian y los demás intelectuales burgueses tienen mucho en común con el "Viejo Sabio":

"Después de refutar la errónea idea del Viejo Sabio, siguió cavando día tras día, sin cejar en su decisión. Dios, conmovido ante esto, envió a la tierra dos ángeles, que se llevaron a cuestas ambas montañas. Hoy, sobre el pueblo chino pesan también dos grandes montañas, una se llama imperialismo y la otra, feudalismo. El Partido Comunista de China hace tiempo que decidió eliminarlas. Debemos perseverar en nuestra decisión y trabajar sin cesar; también conmoveremos a Dios. Nuestro Dios no es otro que las masas populares de China. Si ellas se alzan y cavan junto con nosotros, ¿por qué no vamos a poder eliminar esas montañas?" (Mao Tse-tung - EL VIEJO TONTO QUE REMOVIO LAS MONTAÑAS)

¿Internacionalismo proletario o internacionalismo burgués?

Según Avakian, existe en el MCI una "tendencia hacia el nacionalismo, hacia la separación de la lucha revolucionaria de un país específico, incluso levantándola por encima, de la lucha revolucionaria mundial general por el comunismo". Así, una vez más Avakian se distingue como continuador de Trotsky, quien atacó y conspiró contra la Unión Soviética con argumentos similares: que no se puede construir el socialismo en un país, que hay que esperar hasta que hay revolución en los demás países. En su supuesta critica de "tendencias nacionalistas", Avakian y el PCR no hablan de ningún ejemplo concreto, no hablan de los errores que sí se han cometido en algunos casos (la política del 'bastón de mando', de 'exportar la revolución etc.), porque su intención no es "evaluar", sino cuestionar, atacar y "romper" con la revolución proletaria en sí. Avakian, como todos los propagandistas de la ofensiva contrarrevolucionaria general, mezcla el chauvinismo nacionalista de los imperialistas con la defensa de la patria que llevan acabo los pueblos oprimidos del Tercer Mundo y la defensa de la patria en un país socialista. En realidad, con su "critica" a las "tendencias nacionalistas", Avakian apunta contra todos los Partidos y organizaciones que no aceptan el hegemonismo del PCR y quienes están por aplicar el maoísmo a las condiciones concretas de la revolución en sus países. El camarada Stalin, desenmascarando el revisionismo de Trotsky, decía que para Trotsky "a nuestra revolución no le queda más que una perspectiva: vegetar en sus propias contradicciones y podrirse en vida, esperando la revolución mundial.". Es una descripción que corresponde bien a la política del PCR.



La dictadura del proletariado, la verdad de clase, y la "objetividad" burguesa

"Esa es nuestra consigna de lucha, esa es nuestra verdad proletaria, la verdad de la lucha contra el capital, la verdad que lanzamos a la cara del mundo del capital, con sus melosas, hipócritas y pomposas frases sobre libertad e igualdad en general, sobre libertad e igualdad para todos." (V.I. Lenin - El Poder Soviético y la posición de la mujer, 1919)

"Toda observación debe apoyar a favor o en contra de un punto de vista claramente expresado y sólo así rendir frutos y servicios a los demás." (Charles Darwin)

Avakian, otra vez en conformidad con toda la propaganda de la ofensiva contrarrevolucionaria general encabezado por el imperialismo yanqui, prosigue con su ataque contra la dictadura del proletariado. Aunque dice que la defiende, en realidad la ataca, apuntando a despojarla de su carácter de clase e introducir en ella los principios del liberalismo burgués.

"Bob Avakian ha reconocido y enfatizado la necesidad en la sociedad socialista de un papel mayor para el disentimiento, de una mayor promoción del fermento intelectual y de tener un ámbito más amplio para la iniciativa y la creatividad en las artes."

Vemos que el PCR no quiere ensuciar sus revelaciones con ejemplos de la realidad concreta, de la práctica, sino prefieren hablar en abstracto, en general, insinuando cosas sin decirlas abiertamente. ¿Cómo ha sido reprimido el "fermento intelectual" en los países socialistas? ¿Cómo ha sido restringido el "ámbito más amplio para la iniciativa y la creatividad en las artes"? Tenemos un dicho: "bajo la generalidad se esconde el revisionismo". Para los comunistas, lo decisivo es el carácter de clase de la dictadura, el carácter de clase de la democracia, y el carácter de clase de los intelectuales y de su creatividad. Pero Avakian, cuando habla de "disentimiento" (otra palabra favorita de la propaganda reaccionaria), no menciona el carácter de clase de tal "disentimiento". De hecho, el carácter proletario de la dictadura, es decir la dictadura de la clase obrera sobre las clases explotadoras, es precisamente lo que Avakian está atacando cuando critica "la tendencia hacia una 'reificación' del proletariado”. Y cuando habla del "papel importante que juegan los intelectuales", estos intelectuales supuestamente tampoco no tienen carácter de clase.

"…la noción de la ‘verdad de clase’, la cual de hecho se opone a la comprensión científica de que la verdad existe objetivamente, no varía de acuerdo a los diferentes intereses de clase y no depende de la concepción de clase que uno lleva en la búsqueda de la verdad. La concepción científica y método científico del comunismo — si se asume y aplica correctamente como ciencia viva y no como dogma— proporciona, en un sentido general, los medios más coherentes, sistemáticos y comprensivos para llegar a la verdad, pero no eso no es lo mismo que decir que la verdad en sí tiene carácter de clase ni que los comunistas están destinados a conocer la verdad acerca de un fenómeno específico mientras que las personas que no aplican o incluso se oponen a la concepción y al método comunistas no son capaces de llegar a importantes verdades."

Así Avakian se une con todos los dirigentes vendeobreros de la socialdemocracia reformista y socialfascista, quienes explícitamente han declarado su intención de "aniquilar el espíritu de clase" del marxismo y establecer la sociedad guiada por la "ciencia objetiva", es decir mantener la dictadura de la burguesía. Así se une con los revisionistas rusos y su "Partido de todo el pueblo" y "Estado de todo el pueblo", y con todos los intelectuales burgueses, seguidores del camino capitalista que han sido el blanco de la Gran Revolución Cultural Proletaria. Según ellos, el motor de la revolución y de la sociedad socialista no es la lucha de clases, no es la lucha del proletariado para consolidar y profundizar su dictadura, sino la "ciencia objetiva". Eso, como los marxistas-leninistas-maoístas ya sabemos, en la realidad significa ciencia burguesa; significa el Poder de los expertos burgueses, y en el contexto de un país socialista significa la restauración del capitalismo. En corto, para Avakian el requisito para poder llegar a la verdad objetiva es ponerse "por encima de las clases" (lo cual no es posible según la concepción materialista en una sociedad dividida en clases) mientras para nosotros el requisito para llegar a la verdad, particularmente sobre las leyes de la lucha de clases y la revolución, es tener una firme posición de clase proletaria. Es decir, la verdad proletaria es el fundamento científico de nuestra ideología.

La posición nuestra, de los marxistas-leninistas-maoístas, es clara y contundente: estamos por la dictadura del proletariado, dirigido por su vanguardia el Partido Comunista, dictadura ejercida a través del Estado proletario y basada en la fuerza armada del proletariado, dictadura proletaria que abarca la verdadera democracia para el proletariado y el pueblo, y la dictadura sobre las clases explotadoras, los contrarrevolucionarios y los seguidores del camino capitalista. El proletariado, en el sentido de la clase obrera, no en ningún sentido abstracto o difuso, es la clase que dirige la revolución y la construcción del socialismo en unión con las demás clases del pueblo, el campesinado y la pequeña burguesía, que necesariamente en este proceso van a proletarizarse. Eso es particularmente importante en cuanto a los intelectuales, que inevitablemente tienen un papel importante en la revolución: lo que la revolución necesita es forjar intelectuales proletarios. Es decir, que los obreros tienen que forjarse no solamente como obreros, sino también como intelectuales marxistas, y los intelectuales de origen pequeño burgués o burgués tienen que forjarse como proletarios. Nuestro Partido ha sintetizado la posición correcta de su fundador J.C. Mariátegui:

"Debemos seguir ese camino [el de Mariátegui - nota del editor]; no estoy planteando que seamos iguales a él, sino sólo seguir su camino. Yo por ejemplo puedo hacer un prologuito, por ejemplo yo puedo hacer algo siguiendo su luz en ese plano y así seré un teoriquito pequeñito, pero estoy por esa senda y si juntamos todas las pequeñas verdades que podamos ir logrando tras el camino de Mariátegui, será un gran río de verdad. ¿Quién tiene más responsabilidad en esto? Los intelectuales, pero no los intelectuales a secas. Nuestra patria, el cambio en nuestro país, el desarrollo no solamente exige intelectuales, sino intelectuales revolucionarios. ¿Qué quiere decir esto? Mao Tse Tung es luminoso y preciso y muy concreto cuando dice que hay que fundirse con las masas explotadas obreras y campesinas. Eso lo dice muy concretamente. Si uno quiere ser intelectual revolucionario tiene que fundirse con las masas, trabajar como ellas, sentir como ellas y pensar como ellas. Pero ése es un proceso porque tengo que dejar mi alto status, mi corbata, tengo que dejar eso en muy buena y santa hora, si con eso voy a lograr ser un intelectual revolucionario. Esta es una reflexión que nos corresponde a todos. Esto nos lleva a lo segundo. En Mariátegui hay que ver al hombre de acción. Cuando Mariátegui asumía una tarea, la cumplía, la ejecutaba y cuando tocaba el problema particular, de su salud, de su familia, ponía familia y problemas tras sus tareas.

Mariátegui era muy consecuente, sacrificó todo a su obra porque comprendía esto, porque era combatiente, el que no es combatiente no es marxista leninista." (PCP - Para entender a Mariátegui)

Y en cuanto a los intelectuales burgueses, incluso aquellos que hoy se llaman "marxistas" o "izquierdistas", nos unimos con la posición del gran Lenin:

“Las fuerzas intelectuales de los obreros y campesinos crecen y se robustecen en la lucha por el derrocamiento de la burguesía, de sus cómplices, los intelectualillos lacayos del capital, que se creen el cerebro de la nación. En realidad no son cerebro, sino mierda”.
(Lenin, carta a Gorki del 15 de Septiembre de 1919)

El nuevo revisionismo objetivamente sirve a los planes del imperialismo y la reacción

Hemos tratado aquí algunos de los puntos centrales de la "nueva síntesis" de Avakian, y esperamos que sirva a desarrollar la lucha en el MCI contra el nuevo revisionismo en su conjunto. Como hemos señalado, es necesario desarrollar una lucha implacable no solamente contra Avakian y su "nueva síntesis" en sí, sino también contra todas las posiciones convergentes con la misma. Estas llamadas "criticas" al marxismo no son nada más que repeticiones de viejas posiciones revisionistas y de las mentiras y ataques de la ofensiva contrarrevolucionaria general. Lo nuevo es que hoy las presentan como "maoístas", cuando son realmente ataques contra el maoísmo. Apuntan a evitar que el maoísmo sea reconocido como único mando y guía de la revolución mundial, evitar que se encarne en los pueblos del mundo y entrampar la revolución mundial en el pantano del revisionismo y oportunismo. El PCR y todo el nuevo revisionismo se muestran más activo cumpliendo el papel delineado por la CIA, y en esta década la lucha contra el revisionismo va a agudizarse. Por ello el papel del PCP en marcar y mantener el rumbo es crucial para la revolución peruana, y para preparar al proletariado internacional a como enfrentar al revisionismo en medio de una nueva guerra imperialista mundial. Ese es el marco que se viene, y por ello el imperialismo yanqui busca fundamentar la capitulación en el campo revolucionario para mantener su posición de gendarme. El imperialismo yanqui está perdiendo su hegemonía y necesita al PCR y otros partidos revisionistas para mantener el viejo sistema, para defender la democracia burguesa, es decir el viejo Estado, al igual que su par siamés, la LOD en Perú.

Hay otros puntos importantes de discutir en este debate, como el miserable retorno en las filas comunistas de la tesis revisionista del "culto a la personalidad", la cuestión de la validez universal de la guerra popular y otros, los cuales vamos a tratar en otros artículos. Llamamos a todos los Partidos y organizaciones del MCI a participar en este debate y desarrollar la lucha de dos líneas para poder unirnos en pensamiento y en acción revolucionaria, sirviendo a la revolución mundial.

Os maiores protestos desde 68! ... MEPR

O governo do PT, de Lula e Dilma, com gastos recordes em contrapropaganda, com bilhões torrados na construção de estádios enquanto o povo morre nas filas dos hospitais, estimulando o consumismo e a despolitização da população, está tendo que engolir as maiores manifestações que vê o Brasil desde 68. A patriotada infame vendida mundo afora, a “pátria de chuteiras”, foi pro espaço! Chega! A juventude e o povo estão nas ruas, e o material inflamável em anos de repressão começa a queimar.

O que queima também, nesse momento, são as ilusões. Diante do povo rebelado, PT e PSDB, assim como outras siglas do partido único da reação, mostram que são uma coisa só. Cada um tem seu quinhão na repressão brutal contra os jovens. No Rio de Janeiro, como noticiado abaixo, pela segunda manifestação seguida manifestantes são alvejados por tiros letais, e dessa vez vários ficaram feridos. Ainda diante dos protestos os gerenciamentos em diversas instâncias insistem em não recuar.

Também queima a ilusão pacifista, e o oportunismo radical de grupelhos como PSOL/PSTU e outros vêm à tona. Passaram anos e anos iludindo um setor da juventude, defendendo de boca a revolução, ganhando dinheiro com capas de jornal com imagens combativas de protestos na Europa ou na Argentina, e diante da rebelião aqui e agora não só enrolam suas bandeiras e vão pra casa como dão declarações criminalizando os que erguem barricadas e enfrentam a truculência covarde da polícia. São isso mesmo: frações menores do partido único da ordem, da legalidade burguesa-latifundiária, serviçal do imperialismo.

Quem são os vândalos?


Em 68 os militares chamavam os manifestantes de terroristas. Agora, os jovens que lutam nas barricadas são chamados de “vândalos” e “criminosos”. Criminosa é a repressão brutal contra os trabalhadores em greve nas obras do PAC, torturados e assassinados pela Força Nacional de Segurança enviada por Dilma! Criminosa é a ação da mesma Força Nacional de Segurança, polícias militares e bandos de pistoleiros contra camponeses e povos indígenas! Criminoso é o genocídio contra a juventude pobre e negra nas periferias! Criminosa é a covardia da Tropa de Choque nos diversos protestos contra o aumento das passagens e a Copa das Confederações!

A resposta não poderia mais tardar a chegar.

Viva a justa resistência popular! Rebelar-se é Justo!

Long Live Turkey’s Revolutionary Mass Movement ... PCA-M


Statement of the Communist (Maoist) Party of Afghanistan on the ongoing mass protest in Turkey:

Long Live Turkey’s Revolutionary Mass Movement

Turkey, the "island of stability" in the Middle East, has been engulfed by a storm. While almost all Arab countries in Asia and north Africa were inundated by the “Arab Spring”, Turkey not only seemed stable, but its regime was viewed as a model of a “moderate and democratic” Islamic state worth replicating by the Islamists in Arab countries––particularly in Egypt and Tunisia. The reactionaries in Arab countries and the American and European imperialists raised this model of Islamism in opposition to the Islamism of the al-Qaeda variety, as well as in opposition to the revolutionary movements in Arab countries, in order to mix the religious sentiments of the masses in these countries in a blend of feudal-bourgeois compradorism dependent on, and in the service of, the interests of America and the west.

The series of ongoing mass movements in Turkey began with a small spark. On May 28 a small collective of environmentalists peacefully protested the plans of the government of the Justice and Development Party (AKP) to demolish part of the Gezi park situated in Taksim square in Istanbul and transform it into a shopping-mall. However, the repressive police force of the so-called democratic Islamist government of the AKP heavy-handedly suppressed this small and peaceful protest and on the night of June 1, attacking and burning the tents of the protesters.

The masses in Istanbul from June 1 stood against this “democratic repression” and started a widespread protest movement. The repressive police force again cracked down on the demonstrators, wounding hundreds and maybe thousands of people. However, the series of demonstrations not only did not subside but spread to other cities in Turkey; several big trade unions, teachers, artists and many others have joined the movement.

Now the demands of the demonstrators has gone beyond the demands of the initial demonstration. Now they are demanding the resignation of the Prime Minister and the trail of the repressive police officers; even the apologies of the deputy Prime Minister has not been enough to calm down the protests.

The obvious difference between the mass protest movement in Turkey and the protest movements in other Middle Eastern and North African countries is that the movement in Turkey is leftist and secular and the Islamist forces do not play a signficant role. This movement has been ignited by environmentalists and supporters of the leftist movement in Turkey. Therefore, this movement can and should protect, even expand and deepen, its leftist and secular orientation, but on the condition that the leftist and communist forces, while struggling to preserve the movement's unity, should not forget their independent demands and slogans; they should strive for the further radicalization of the protest movement.

This movement has the potential capacity to prepare the ground for a revolutionary movement capable of overthrowing the entire reactionary system in Turkey. However, transforming this potential capacity into revolutionary activity is the duty and responsibility of concious revolutionary proletarians. Revolution will not materialize spontaneously without hard and continuous struggles and fights.

The AKP has been in power in Turkey for a decade; it is an Islamist party that acts in alliance and unity with (or, more accurately, in dependency and servitude to) western imperialists, particularly the American imperialists. The current government in Turkey not only acted in unity with NATO’s onslaught in Libya, but it is also the main supporter of the insurgents dependent on the western imperialists in Syria. This government has also participated in the imperialist invasion of Afghanistan: the Turkish presence in Afghanistan is not only the largest force of an “Islamic country” engaged in imperialist occupation, it also plays an important role in training the puppet regime's repressive police.

Therefore, we view and welcome the current mass protest movement in Turkey, even at its current level, a movement towards weakening the regional gendarme of the western imperialists and one of the foreign occupying countries in Afghanistan. Moreover, in light of the current role of the Turkish forces in Afghanistan and the political and economic role of Turkey in Afghanistan, the ongoing revolutionary struggle in the two countries, objectively and subjectively, are very closely interlinked. Therefore, the advancement of every revolutionary movement in Turkey will have immediate and direct repercussions in Afghanistan, further stimulating the revolutionary movement in this country.

The Communist (Maoist) Party of Afghanistan therefore welcomes the participation of the Turkish Maoist forces in the ongoing protests in that country, applauds the struggles of these comrades to give the movement a revolutionary direction, and wishes increasing success for these comrades.

Communist (Maoist) Party of Afghanistan
June 8, 2013

REBELIÓN POPULAR EN BRASIL ... PERIÓDICO EL PUEBLO

Martes 18-06-2013. Rebelión popular en las calles de Río de Janeiro. Los manifestantes se enfrentaron por horas a la policía, que no resistió la protesta y trato de resguardarse en edificio cercano. De la represión participó la tropa de choque de la policía militar. Se estima que cerca de 100.000 personas participaron en las protestas. Según reporta A nova Democracia, periódico democrático y popular de Brasil al menos dos personas fueron heridas por armas de fuego.

 
El pueblo brasileño se rebela ante las consecuencias de la crisis y del gobierno pro-imperialista de la ex-guerrillera convertida en represora Dilma Rousseff. En todo el país fueron más de 250.000 los manifestantes. FUENTE: http://www.anovademocracia.com.br/

Revolutionary Youth and Students Conference: Open Letter from the PCR-RCP Canada

On the occasion of this 2nd conference and on behalf of all the supporters of the Parti Communiste Révolutionnaire - Revolutionary Communist Party (PCR-RCP) in Canada, we extend a red salute to the work accomplished over the course of the last few months, especially in mobilizing new forces and forming, within the student milieu, a movement of a new type —a movement that aims to unify the revolutionary forces. We hope this movement will multiply from one end of the country to the other. We recognize that efforts to build such an organization are in the earliest of stages, yet it is already a great achievement to begin tackling this task!

In this spirit and on this occasion of the 2nd Conference of the Revolutionary Youth and Students, comrades of the PCR-RCP submit the following analyses —however summary!— to the attention of all participants. We hope these analyses will enrich the discussions in the different workshops and unify comrades on a common understanding of the political context in which this conference undertakes its work.

–> Read the whole letter.

viernes, 14 de junio de 2013

Rebelião também no Rio ... MEPR

“Isso aqui vai virar Turquia!”

Apesar da tentativa desesperada por parte dos governantes de turno e da imprensa dos monopólios, de demonstrar que só há rebelião em São Paulo, o fato é que ela já se nacionalizou. Ontem no Rio dez mil manifestantes marcharam contra o aumento das passagens, e não se intimidaram frente a mais uma ação truculenta da Tropa de Choque. Registre-se que a pelegada medrosa de PSOL/PSTU/PCdoB tentou em vão se apropriar do ato, através do carro de som, chamando os manifestantes a se manter no trajeto combinado com a polícia e encerrar a manifestação ainda na Cinelândia. Mas ninguém ali queria saber de carnaval fora de época, e a manifestação combativa prosseguiu. A palavra-de-ordem gritada com maior entusiasmo era: “Acabou o amor! Isso aqui vai virar Turquia!”. Nenhuma expressava melhor o ânimo dos participantes do protesto.
No prédio da Assembléia Legislativa ficou gravado: “R$ 2,95 é ROUBO! – MEPR”, e “R$ 2, 95 NÃO!”. Depois disso a juventude combativa prosseguiu o ato com objetivo de chegar até a Central do Brasil, local de grande concentração de trabalhadores. Antes que isso ocorresse, entretanto, mais uma vez a Tropa de Choque agrediu os manifestantes com balas de borracha e spray de pimenta. Em frente a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), próximo a Central, um policial sacou sua arma e atirou contra o protesto. Longe de se intimidar, a juventude rebelde respondeu com pedras, molotov’s e ergueu barricadas com o lixo das ruas. Diversos bancos, dentre eles o Banco Central, foram quebrados.

Na verdade, o aumento das passagens de ônibus é apenas o estopim. O povo está cansado de ser humilhado, achincalhado, todos os dias, na ida e volta do trabalho. Não há uma semana sem que os ônibus, ou trens, ou metrô, ou barcas não apresentem pelo menos um problema importante. O que se vê, longe do dito “Estado de direito”, é um Estado policial instalado, onde manifestantes são tachados de vândalos, enquanto a polícia comete todo tipo de barbaridades contra o legítimo direito de resistência. Diante desse quadro, mais do que nunca, rebelar-se é justo! Justo e necessário! Justo e inadiável! Pelo que se viu ontem, uma coisa é certa: a luta vai continuar!

Abaixo, vídeo que mostra um pequeno trecho dos momentos que sucederam o confronto com a polícia:
 

jueves, 13 de junio de 2013

LENIN- PREFACIO A LA CORRESPONDENCIA DE F.A.SORGE (III) ... MAM

En 1889 comenzó en Inglaterra un movimiento lozano y enérgico, lleno de nuevo espíritu revolucionario, de los simples obreros no especializados ni cualificados (del gas, del puerto, etc.). Engels estaba entusiasmado de este movimiento y subrayó con admiración el papel de la hija de Marx, “Tussy”, que hacia agitación entre estos obreros. “Lo que más repele aquí —escribe Engels desde Londres el 7 de diciembre de 1889- es la “respectability” burguesa, que se ha hecho consubstancial a los obreros. La desarticulación de la sociedad en numerosas gradaciones, indiscutiblemente reconocidas por todos, cada una de las cuales por separado tiene su propio respeto a los “mejores” y a los “superiores”, data de tiempo tan remoto y está tan arraigada que a la burguesía no le cuesta gran trabajo engañar a las masas. Yo, por ejemplo, estoy muy poco seguro de que John Burns en su fuero interno se enorgullezca más de su popularidad entre los de su propia clase que de la que goza a los ojos del cardenal Manning, del alcalde de Londres y de la burguesía en general. Y Champion, teniente retirado, venía haciendo desde muchos años ciertos negocios sucios con elementos burgueses, sobre todo conservadores, mientras predicaba en un congreso clerical el socialismo, etc. Incluso el propio Tom Mann, a quien tengo por el mejor de todos ellos, se complace en contar que va a almorzar con el alcalde de Londres. Sólo al compararlos con los franceses se convence uno de lo bien que influye en este sentido la revolución”[1].
Los comentarios huelgan.

Un ejemplo más. En 1891 se cernía el peligro de guerra europea. Engels mantuvo correspondencia sobre esto con Bebel, y se pusieron de acuerdo los dos en que, si Rusia agredía a Alemania, los socialistas alemanes tendrían que combatir a la desesperada contra los rusos y cualesquier aliados suyos. “Si Alemania fuera estrangulada, nosotros lo seríamos con ella. Pero en el caso de que la lucha tomara un giro favorable, ésta cobraría un carácter tan encarnizado que Alemania podría sostenerse gracias sólo a medidas revolucionarias, por lo que es muy posible que nos viésemos obligados a empuñar el timón del poder y reeditar el año 1793” (carta del 24 de octubre de 1891)[2].

¡Para que se enteren los oportunistas que gritaban a voz en cuello que las perspectivas “jacobinas” aparecidas en 1905 ante el partido obrero ruso nada tenían que ver con la socialdemocracia! Engels indicaba explícitamente a Bebel la posibilidad de que los socialdemócratas hubieran de participar en un gobierno provisional.
Es muy natural que, con semejantes conceptos de las tareas de los partidos obreros socialdemócratas, Marx y Engels tuvieran la fe más halagüeña en la revolución rusa y en su gigantesca trascendencia universal. En su correspondencia vemos, durante casi veinte años, esa apasionada espera de la revolución en Rusia.


He aquí una carta de Marx del 27 de septiembre de 1877. La crisis oriental[3] despierta el entusiasmo de Marx. “Rusia hace ya mucho que se encuentra en el umbral de grandes, revoluciones, para las que han madurado ya todos los elementos necesarios. La explosión se ha adelantado en muchos años gracias a los golpes asestados por los bravos turcos... La revolución comenzará secundum artem (“según todas las reglas del arte”) por devaneos constitucionales y habrá una bulla de primera (il y aura un beau tapage). Con el beneplácito de la madre naturaleza, llegaremos a vivir ese triunfo”[4]. (Marx tenía a la sazón 59 años de edad.)

La madre naturaleza no dio (y tal vez no pudiera dar) a Marx el beneplácito para vivir “ese triunfo”. Pero él predijo “los devaneos constitucionales”, y sus palabras parecen escritas ayer mismo, tanto sobre la primera como sobre la segunda Duma. Y eso que poner al pueblo sobre aviso de “los devaneos constitucionales” constituyó justamente “el alma viva” de la táctica del boicot, tan odiada por los liberales y los oportunistas...

He aquí la carta de Marx del 5 de noviembre de 1880. Se alboroza del éxito que El Capital ha tenido en Rusia[5] y se pone de parte de los adeptos de Voluntad del Pueblo y en contra del grupo Reparto Negro[6], recién formado a la sazón. Marx captó con tino los elementos anarquistas de las ideas de los populistas de Reparto Negro y, sin conocer ni tener la posibilidad de conocer entonces la futura evolución de éstos hacia la socialdemocracia, los ataca con toda la fuerza de su sarcasmo flagelador:

“Estos señores son contrarios a toda acción política revolucionaria. A juicio de ellos, Rusia debe dar un salto al milenio anarco-comunista-ateísta. Mientras tanto, preparan este salto con el más tedioso doctrinarismo. Han tomado los llamados principios de sus doctrinas del difunto Bakunin.”[7]

De ahí puede inferirse el valor que, para la Rusia de 1905 y los años ulteriores, habría concedido Marx a la importancia de “las acciones políticas revolucionarias” de la socialdemocracia*.

He aquí una carta de Engels, fechada el 6 de abril de 1887: “En cambio, parece que la crisis es inminente en Rusia. Los últimos atentados han provocado un gran desconcierto...” Y en la carta del 9 de abril de 1887 vuelve a lo mismo... “El ejército está lleno de oficiales descontentos que conspiran” (Engels se hallaba entonces impresionado por la lucha revolucionaria de los adeptos de Voluntad del Pueblo y cifraba esperanzas en los oficiales, sin poder ver aún el espíritu revolucionario de los soldados y marinos rusos que se dio a conocer con tanto esplendor dieciocho años más tarde...). “…No creo que el estado actual de cosas perdure un año siquiera. Y cuando en Rusia estalle la revolución (“losgeht”), entonces ¡hurra!”[8].

La carta del 23 de abril de 1887 dice: “En Alemania se suceden las persecuciones (de los socialistas). Dijérase que Bismarck quiere prepararlo todo para que, en el momento que la revolución estalle en Rusia, y eso es cuestión de meses, Alemania pueda seguir al punto su ejemplo” (“los-geschlagen werden”)[9].

Los meses se hicieron larguísimos. Sin duda alguna habrá filisteos que, frunciendo el ceño y torciendo el gesto, condenarán con rigor “el revolucionarismo” de Engels o se reirán condescendientes de las viejas utopías del viejo emigrado revolucionario.

Si, Marx y Engels se equivocaron mucho y a menudo en cuanto a la proximidad de la revolución, en cuanto a las, esperanzas cifradas en la victoria de la revolución (por ejemplo, en 1848 en Alemania) y en cuanto a la creencia de que “la república” alemana estaba próxima (“morir por la república”, escribía Engels sobre aquella época, recordando su estado de ánimo como participante en la campaña militar a favor de la Constitución imperial en 1848-1849[10]). También se equivocaron en 1871, cuando se empeñaron en la empresa de “alzar el sur de Francia, para lo cual (Becker escribe en primera persona de plural, refiriéndose a si mismo y a sus amigos más cercanos, en la carta núm. 14 del 21 de julio de 1871) sacrificábamos y arriesgábamos todo lo que nos era humanamente posible...” Y en la misma carta: “Si en los meses de marzo y abril hubiéramos tenido más dinero, habríamos podido levantar todo el sur de Francia y salvar la Comuna de Paris (pág. 29). Pero semejantes errores de los gigantes del pensamiento revolucionario que trataban de elevar y supieron elevar al proletariado del mundo entero por encima de las tareas mezquinas, ordinarias, de tres al cuarto, son mil veces más nobles, más excelsos, más valiosos y próximos a la verdad en el plano histórico que la impúdica sapiencia del liberalismo oficial que canta, pregona, invoca y proclama la vanidad de las vanidades revolucionarias, la inutilidad de la lucha revolucionaria y el encanto de los desvaríos “constitucionales” contrarrevolucionarios...

Con sus acciones revolucionarias llenas de errores, la clase obrera rusa conquistará su libertad e impulsaré a Europa; y que los espíritus vulgares sigan envaneciéndose de la infalibilidad de su inacción revolucionaria.


6 de abril de 1907
N. Lenin

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* A propósito sea dicho. Si no me falta la memoria, entre 1900 y 1903 me contó, no sé si Plejánov o Vera Zasúlich, que existía una carta de Engels a Plejánov sobre Nuestras discrepancias y sobre el carácter de la revolución inminente en Rusia. Sería interesante saber con exactitud si ha existido tal carta, si se ha conservado y si no es hora ya de publicarla150.


[i] Véase C. Marx y F. Engels. Obras, t. 37, pág. 270.- 261.

[2] Véase C. Marx y F. Engels. Obras, t. 38, pág. l58.- 26l.

[3] Se alude a la guerra ruso-turca de 1877-1878.- 26l.

[4] Véase C. Marx y F. Engels. Obras, t. 34, pág. 229.- 262

[5] Algunos insignes representantes del pensamiento social ruso trabaron conocimiento con las obras de C. Marx ya en la década del 40 del siglo XIX. En I872 vio la luz la primera edición rusa de El Capital, traducido por G. A. Lopatin y N. F. Daniclson. Fue la primera traducción de El Capital a otro idioma.- 262.

[6] Voluntad del Pueblo: organización política secreta de populistas terroristas: que se formé en agosto de 1879. La encabezaba un Comité Ejecutivo. El objetivo inmediato de la organización era derrocar la autocracia zarista y conquistar la libertad política. Su programa contenía la demanda de organizar “un cuerpo permanente representativo del pueblo”, elegido por sufragio universal, la proclamación de libertades democráticas, entrega de la tierra al pueblo y elaboración de las medidas necesarias para poner las fábricas en manos de los obreros. Los adeptos de Voluntad del Pueblo sostuvieron una lucha heroica contra la autocracia zarista, pero, partiendo de la errónea teoría de los héroes “activos” y la multitud “pasiva”, pensaban conseguir la restructuración de la sociedad sin la participación de] pueblo, con sus propias fuerzas, mediante el terror individual, la intimidación y la desorganización del Gobierno. Después del l de marzo de I881 (asesinato de Alejandro II), el Gobierno, con brutales persecuciones, ejecuciones y provocaciones, aniquiló la organización de Voluntad del Pueblo. Reparto Negro: organización formada en I879 al escindirse la organización populista Tierra y Libertad en dos organizaciones: Voluntad del Pueblo y Reparto Negro. En sus reivindicaciones programáticas defendía en lo fundamental la plataforma de Tierra y Libertad. Posteriormente una parte de los adeptos de Reparto Negro evolucionó hacia el marxismo y fundó en 1883 la primera organización marxista rusa: el grupo Emancipación del Trabajo; otros después del l de marzo de 1331 se adhirieron a Voluntad del Pueblo.- 262.

[7] Véase C. Marx y F. Engels. Obras., t. 34, pág. 380.- 462.
150 De Nuestras discrepancias y del carácter de la venidera revolución en Rusia Engels escribió en una carta a V. I. Zasúlich, del 23 de abril de 1885 (véase C. Marx y F. Engels, Obras, t. 36, págs. 259-264).-263.

[8] [este es 151] Véase C. Marx y F. Engels. Obras, t. 36, págs. 538, 540.- 263.

[9] [este es 152] Véase C. Marx y F. Engels. Obras, t. 36, pág. 544.- 263.
[10] [este es 153] Lenin se refiere al ensayo Morir por la república, de la serie La campaña alemana por una constitución imperial (véase C. Marx y F. Engels. Obras, t. 7, págs. l69-207).- 263.

1 de Julio 2013 ¡Celebremos el Día Internacional de Apoyo a la Guerra Popular en la India! Gran Marcha Hacia el Comunismo ... GMHC

En la India hay una revolución en marcha. Bajo la dirección del Partido Comunista de la India (Maoísta) se desarrolla una guerra popular – calificada por los más importantes representantes de las clases dominantes como el mayor peligro para el sistema. En el campo existen miles de organizaciones del verdadero Poder del pueblo. En los Comités Populares Revolucionarios, aquellos que desde hace siglos no han tenido nada, han comenzado a establecer su propio Estado. Ellos organizan con sus propias fuerzas una sociedad donde no existe el hambre, donde hay educación y salud, y donde quien posee la tierra es quien la trabaja. Allí no existen terratenientes o lacayos de los imperialistas. Allí las necesidades de las masas son ley. Allí se vive la verdadera democracia, la nueva democracia del pueblo. En las ciudades avanzan por saltos las organizaciones de masas. Las clases dominantes tienen pánico por la creciente influencia de los maoístas. La guerra popular remueve las más profundas bases de la sociedad.

El Comité Internacional de Apoyo a la Guerra Popular en la India csgpindia@gmail.com ha anunciado un día internacional de acción en todo el mundo para el 1 de Julio, aniversario de la muerte del camarada AZAD.
Todos los interesados e interesadas en participar o colaborar en esta jornada ponerse en contacto urgentemente con Gran Marcha Hacia el Comunismo granmarchahaciaelcomunismo@gmail.com

¡CELEBREMOS EL DIA INTERNACIONAL DE APOYO A LA GUERRA POPULAR EN LA INDIA – 1 JULIO 2013!

Gran Marcha Hacia el Comunismo –Madrid, Junio 2013

Protesto hoje as 17h na Candelária -Centro do Rio ... MEPR

Semdskndkljs

lunes, 10 de junio de 2013

SOBRE EL MARXISMO-LENINISMO-MAOÍSMO ... PRESIDENTE GONZALO


 
La ideología del proletariado internacional, en el crisol de la lucha de clases, insurgió como marxismo deviniendo marxismo-leninismo y, posteriormente, marxismo-leninismo-maoísmo. Así, la todopoderosa ideología científica del proletariado, todopoderosa porque es verdadera, tiene tres etapas: 1) marxismo, 2) leninismo, 3) maoísmo; tres etapas, momentos o hitos de su proceso dialéctico de desarrollo; de una misma unidad que en ciento cuarenta años, a partir del "Manifiesto", en la más heroica epopeya de la lucha de clases, en encarnizadas y fructíferas luchas de dos líneas en los propios partidos comunistas y la inmensa labor de titanes del pensamiento y la acción que solamente la clase podía generar, sobresaliendo tres luminarias inmarcesibles: Marx, Lenin, Mao Tse-tung, mediante grandes saltos y tres grandiosos nos ha armado con el invencible marxismo-leninismo-maoísmo, principalmente maoísmo de hoy.



Sin embargo, mientras el marxismo-leninismo logró reconocimiento de su validez universal, el maoísmo no es reconocido plenamente como tercera etapa; pues, mientras unos niegan simplemente su condición de tal, otros sólo llegan a su aceptación como "pensamiento Mao Tsetung". Y, en esencia, en ambos casos, con las obvias diferencias que entre sí tienen, niegan el desarrollo general del marxismo hecho por el Presidente Mao Tsetung; no reconocerle su carácter de "ismo", de maoísmo, es negarle vigencia universal y, en consecuencia, su condición de tercera, nueva y superior etapa de la ideología del proletariado internacional: el marxismo-leninismo-maoísmo, principalmente maoísmo que enarbolamos, defendemos y aplicamos.



Como INTRODUCCION para mejor comprender el maoísmo y la necesidad de luchar por él, recordemos a Lenin. Nos enseñó que conforme la revolución se adentraba al Este expresaba condiciones específicas que, si bien no negaban principios o leyes, eran nuevas situaciones que el marxismo no podía ignorar so pena de exponer la revolución al fracaso. Y que pese a la grita que particularmente la intelectualidad atiborrada de liberalismo y falsamente marxista, pedante y libresca, levantara en contra de lo nuevo, lo único justo y correcto es aplicar el marxismo a la realidad concreta y resolver las nuevas situaciones y problemas que toda revolución necesariamente enfrenta y resuelve; ante el espanto y farisaicas "defensas de la ideología, de la clase y del pueblo" que proclaman revisionistas, oportunistas y renegados, o los furibundos y ciegos ataques de embrutecidos académicos y plumíferos del viejo orden, envilecidos de podrida ideología burguesa, dispuestos a defender la vieja sociedad que parasitan. Más aún, expresamente Lenin dijo que la revolución en Oriente depararía nuevas y grandes sorpresas para mayor asombro de los adoradores de seguir sólo los caminos conocidos e incapaces de ver lo nuevo; y, como todos sabemos, encomendó a los camaradas orientales resolver problemas que aún el marxismo no había resuelto.



Además, tener muy presente que cuando el camarada Stalin justa y correctamente planteó que habíamos entrado a la etapa del leninismo como desarrollo del marxismo, también hubo oposición y quienes rasgaron sus vestiduras en supuesta defensa del marxismo; tener muy presente que, también del leninismo hubo quienes dijeron que solamente era aplicable a los países atrasados; pero en medio de lucha la práctica lo consagró como gran desarrollo del marxismo y la ideología del proletariado brilló victoriosa ante el mundo como marxismo-leninismo.



Hoy, el maoísmo enfrenta situaciones similares; y como siempre lo nuevo y el marxismo se han abierto paso a través de la lucha, el maoísmo así también se impondrá y será reconocido.



En cuanto al CONTEXTO en que se desenvolvió el Presidente Mao Tsetung y se forjó el maoísmo, internacionalmente sobre la base del imperialismo, guerras mundiales, movimiento proletario internacional, movimiento de liberación nacional, lucha entre marxismo y revisionismo y restauración del capitalismo en la URSS, tres grandes hitos históricos cabe destacar en el presente siglo: primero, la revolución de Octubre, 1917, que abre la era de la revolución proletaria mundial; segundo, triunfo de la revolución china, 1949, cambiando la correlación de fuerzas a favor del socialismo; y tercero, gran revolución cultural proletaria, iniciada el 66, como continuación de la revolución bajo la dictadura del proletariado para mantener el rumbo hacia el comunismo. Baste resaltar que el Presidente Mao dirigió dos de estos gloriosos hechos históricos.



Y en China, donde como centro de la revolución mundial se concretó el maoísmo, dentro de la más compleja convergencia de contradicciones, intensa y cruenta lucha de clases signada por las pretensiones de las potencias imperialistas de despedazar y repartirse China, el derrumbe del imperio manchú (1911), el movimiento antiimperialista del 19, las rebeliones del inmenso campesinado, los veintidós años de lucha armada de la revolución democrática, la gran contienda por la construcción y desarrollo del socialismo y los diez años de tormenta revolucionaria por llevar adelante la revolución cultural, en medio de la más aguda lucha de dos líneas en el P.C.Ch especialmente contra el revisionismo, y todo enmarcado en el panorama internacional descrito. Es de este conjunto de hechos históricos que debemos extraer cuatro de extraordinaria importancia: la fundación del Partido Comunista de China en 1921; el Levantamiento de la Cosecha de Otoño iniciando el camino del campo a la ciudad, en 1927; la fundación de la República Popular, 1949; y la Gran Revolución Cultural Proletaria, 1966-76; en todos los cuales el Presidente Mao fue protagonista y principalmente el más alto dirigente como jefe reconocido de la revolución china.



Así de la biografía del Presidente Mao Tsetung podemos decir que, nacido el 26 de diciembre de 1893, abrió los ojos en un mundo agitado por las llamas de la guerra; hijo de campesinos tenía siete años cuando la "Guerra de los boxers"; estudiante para maestro estaba por los dieciocho cuando se derrumbó el imperio, se alistó como soldado para después ser gran organizador de campesinos y jóvenes, en Junán su tierra natal. Fundador del Partido Comunista y del Ejército Rojo de obreros y campesinos; estableció el camino de cercar las ciudades desde el campo, desarrolló la guerra popular y con ella la teoría militar del proletariado; teórico de la Nueva Democracia fundó la República Popular; gestor del Gran Salto Adelante e impulsor del desarrollo del socialismo; guía de la lucha contra el revisionismo contemporáneo de Jruschov y sus secuaces, jefe y mando de la Gran Revolución Cultural Proletaria. Estos son hitos que jalonan una vida dedicada cabal y plenamente a la revolución. Tres gigantescos triunfos tiene el proletariado en este siglo; dos corresponden al Presidente Mao y si uno es suficiente gloria, dos lo son más.



Sobre el CONTENIDO del maoísmo, obviamente lo sustancial del mismo, debemos apuntar a las cuestiones básicas siguientes:



1. Teoría. El marxismo tiene tres partes: filosofía marxista, economía política marxista y socialismo científico; el desarrollo en todas ellas que genere un gran salto cualitativo del marxismo en su conjunto, como unidad a un nivel superior implica una nueva etapa. En consecuencia, lo esencial es mostrar que el Presidente Mao ha generado, como puede verse en la teoría y en la práctica, tal gran salto cualitativo. Por necesidad expositiva veamos ésto en el presente y siguientes puntos.


( EL DOCUMENTO COMPLETO LO PUEDEN ENCONTRAR EN LA PARTE IZQUIERDA DEL BLOG O EN LA SIGUIENTE DIRECCIÓN WEB: http://www.mediafire.com/view/?0lnlcwdfva2izfj